Em suas mais remotas lembranças,
ele recordava a busca pela liberdade, fugidia e
utópica liberdade em uma desprezada
existência, inutilmente vivida para aqueles que
ele tanto havia amado. Tentando achar sua liberdade
na deles, aprisionou-se em uma gaiola de
frustrações e sem tempo para viver,
seu cantar morreu, seu coração se feriu.
Hoje, com o olhar perdido na memória, só
lhe restam sonhos não realizados a desfilar em
calma solidão, inútil solidão, onde na
liberdade do vento ele voa, abrindo portas com
imensa paz estampada em seu triste olhar,
observando em silêncio, participando
sem se fazer notar, na tentativa
de mudar seu destino.
carlos miranda (betomelodia) ™
fontes
imagem: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / meus escritos
Beto, ouso te visitar porque sou um eterno aprendiz na vida e na música. Falo dos clássicos, mas não menosprezo o popular, quem sou eu?
ResponderExcluirO destino nos carrega como folhas secas...
Te vi na Vanuza que me estimulou com o meu blog tão simples.
Música, Maestro!
Brincar de Viver
ResponderExcluirQuem me chamou
Quem vai querer voltar pro ninho
Redescobrir, seu lugar
Pra retornar
E enfrentar o dia-a-dia
Reaprender, a sonhar
Você verá que é mesmo assim
Que a história não tem fim
Continua sempre que você
Responde sim
A sua imaginação
A arte de sorrir
Cada vez que que o mundo diz não
Você verá
Que a emoção começa agora
Agora é brincar de viver
Não esquecer
Ninguém é o centro do universo
Assim é maior o prazer
Você verá que é mesmo assim
Que a história não tem fim
Continua sempre que você
Responde sim
A sua imaginação
A arte de sorrir
Cada vez que o mundo diz não
E eu desejo amar
A todos que eu cruzar
Pelo meu caminho
Como eu sou feliz
Eu quero ver feliz
Quem andar comigo
Vem
Agora é brincar de viver
Agora é brincar de viver
Guilherme Arantes
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Beto,
Primiero te agradeço pela visita e te digo que o poeta que lá esta é uma pessoa com trabalhos lindos e na medida do possivel vou divulgar...fico feliz que tenha gostado;
Segundo, te deixo essa musica do Guilherme Arantes que é um hino a vida...(e tem dias que a gente precisa de um falar assim, não é mesmo?)
Maravilhosas suas palavras...que esses instantes de melancolia tragam uma visão maior a você...
Feliz dia
Miriam
para sinfonia imortal
ResponderExcluirolá !
é para mim uma grande honra ter em meus registros sua visita, suas palavras.
não deixo de ouvir em meus momentos de relax, em busca de inspiração para minhas cronicas e até mesmo para minhas interpretações em mpb (sim, na mpb!), mozart, principalmente os minuetos que, assim como me livram da fadiga e do stress do dia a dia, me inspiram, renovando minhas energias.
é bom assistir aos primeiros momentos, ao nascimento de um blog em que a cultura vai estar representada em uma excelente faceta: a música clássica.
lijongeado, envio meu abraço.
Beto!
ResponderExcluirEstou vindo do Carmello e mexe daqui, mexe dali, eu li:"...velho dinossauro..." Meu amigo, os dinossauros estão extintos e velhice é coisa de gente "descerebrada", burra. Não somos, nem uma coisa, nem outra...Esse poema é existencialista por excelência.
Gostei, viu? Bjssssss
Você ri, né? Eu também estou rindo, agora! Viu lá "o aperto" que o Carmello me deu, com aquele "jeitinho"?
ResponderExcluirMas acho que já dei "uma acalmada" nele...Ufa! Vou ter que pensar bem no próximo post, com o Carmello não se brinca!Rsssss
Passe por lá, amigo e só me diga:Van, tem post novo! É que com esse negócio de só fazer um por semana, fico desinformada do que os colegas estão fazendo, tá bom?
Abraçossss
Martha Maders para mim
ResponderExcluirMostrar detalhes 23:38
Responder
obrigada querido Conde , obrigada pelas palavras gentis.Um grande abraço
Mr Melodia, a Querida Vanuza acha que dei um aperto nela, mas é ela que me aperta com seus megacomentários (rsrs). Passear pelo blog dela e pelo seu tem sido um prazer danado! Somos todos nós de gerações diferentes e toda essa comunhão de nossos comuns incomuns é mais do que interessante.
ResponderExcluirConseguiste baixar o disco?
Um grande abraço.
Amigo Beto, sempre me deixas palavras de incentivo, e esse pobre mortal, raramente o visita, se eu pedir desculpas de nada vai adiantar.
ResponderExcluirMas lembro bem uma conversa sua, durante uma briga de rua, quando você fala " que faz o que faz, porque gosta e não espera nada em troca", muito legal isso.
E quanto a este poema, onde arrebenta com as amarras, e se ve livre, livre pra voar.
Muito bom, parabéns.
P.S.: se eu não voltar com frequencia, é porque estou entretido com as tintas.
abraços.
ó o Carmello aí gente!
Belíssima palavras.
ResponderExcluirBeijos,
Cris