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terça-feira, 26 de março de 2013

Carybé, as Mil Faces da Arte


capoeira

" O elegante Hector Julio Paride Barnabó era um cidadão do mundo.
Argentino de nascimento, italiano de formação, carioca
quando se tornou brasileiro e eterno baiano
quando conheceu o candomblé.

E foi no candomblé que ele foi agraciado com o título de Obá de Xangô,
o posto mais alto dado pelo candomblé, motivo de
orgulho para ele, que era admirador e devoto
da religiosidade afro-brasileira, com seus
deuses modestos e humanos. "
raí t. rio

hector julio paride bernabó, ou, carybé

No dia 7 de fevereiro de 1911, nasce em Lanús,
província de Buenos Aires, Hector Julio Paride Bernabó.
Filho de Enéa Bernabó e de Constantina Gonzales de Bernabó, herdou
do pai o espírito aventureiro.

Principiou suas andanças mundo afora aos seis meses. Saiu da Argentina
levado pelos pais para a Itália, Gênova, Roma e depois Brasil.
E aqui, na cidade de Rio de Janeiro, morando no bairro Catete, Hector
aderiu a tropa de Escoteiros do Clube de Regatas Flamengo,
cuja característica era a de seus membros usarem nomes
de peixes. Sua escolha recaiu sobre um pequeno peixe
amazônico, apelido que o acompanhou por toda a sua vida:
Carybé.

Não vou estender-me sobre fatos e outras andanças de Carybé,
pois são já bem conhecidas de todos. Nesta página,
coloquei uma pequena mostra de seus trabalhos em entalhes e
em pintura, onde notamos a forte influência da cultura
afro-brasileira, tentando resumir sua imensa obra,
obra esta que inclui ainda música, esculturas, ilustrações
jornalismo. Com a certeza que apreciarão a Arte de Carybé,
envio à todos mil e um... beijos no coração...

carlos miranda (betomelodia) 


oxalufan   e   iyami

iroko   e   oxumaré

--
oxum   e   yemanja

exú   e   ewa

ogum   e   iansan

   
ibeji                          orunmilá-ifá                      otin



nu feminino na praia

puxando rede

cotidiano

músicos



destaco:  cangaceiros

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 4 de março de 2013

Marina Lima, Fullgás


" Tenho 55 anos e não me identifico com ninguém da minha idade.
A maioria  das pessoas desistiu em algum lugar,
ou ficou bêbada ou está casada".
(palavras de marina lima no ano de 2010)

Cidade: Rio de Janeiro.
O mês era setembro e o dia, dezessete.
Filha de pais vindos do estado do Piauí, nascia Marina Correia Lima.

Moradora nos Estados Unidos até a adolescência, 
Marina, do pai ganhou um violão pois, segundo ele, era uma
maneira dela não sentir tanto a falta da vida no Brasil.
O violão aliado ao talento nato de Marina, foi o ponto de
partida para uma carreira de alcance internacional.

O reconhecimento deu-se em 1977, com Gal Costa gravando
uma de suas composições em parceria com Caetano Veloso
"Meu Doce aAmor".

Nesta postagem, relembramos um de seus sucessos,
lançado em 1984, que deu nome ao disco: Fullgás.
beijos no coração...

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 360p )
Meu mundo você é quem faz
Música letra e dança
Tudo em você é fullgás
Tudo você é quem lança
Lança mais e mais
Só vou te contar um segredo
Não nada
Nada de mal nos alcança
Pois tendo você meu brinquedo
Nada machuca nem cansa

Então venha me dizer
O que será
Da minha vida
Sem você

Noites de frio
Dia não há
E um mundo estranho
Pra me segurar
Então onde quer que você vá
É lá que eu vou estar
Amor esperto
Tão bom te amar

E tudo de lindo que eu faço
Vem com você vem feliz
Você me abre seus braços
E a gente faz um país
Você me abre seus braços
E a gente faz um país

antônio cícero lima / marina lima 

fontes:
imagem e vídeo:arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google