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segunda-feira, 24 de junho de 2013

João Bosco, Incompatibilidade de Gênios

 
Nesta publicação um vídeo com uma grande,
apresentação de  João Bosco, interpretando
uma de suas composições em parceria com Aldir Blanc,
Incompatibilidade de Gênios. Metais, percussão, bateria e
cordas são um show à parte. Excelente performance
do grupo e do João, como sempre.

Esta é a página de hoje, que com certeza ilustra a
beleza eclética de nosso universo musical e a
grandiosidade de nossos Músicos.


carlos miranda (betomelodia) 

(vídeo em 360p )
Dotô
Jogava o Flamengo eu queria escutar
Chegou
Mudou de estação, começou a cantar
Tem mais
Um cisco no olho ela em vez de assoprar
Sem dó
Falou que por ela eu podia cegar

Se eu dou
Um pulo um pulinho um instantinho no bar
Bastou
Durante dez noites me faz jejuar
Levou
As minhas cuecas pro bruxo rezar
Coou
Meu café na calça pra me segurar

Se eu tô
Devendo dinheiro e vem um me cobrar
Dotô
A peste abre a porta e ainda manda sentar
Depois
Se eu mudo de emprego que é prá melhorar
Vê só dotô
Convida a mãe dela pra ir morar lá

Dotô
Se eu peço feijão ela deixa salgar
Calor
Mas veste o casaco prá me atazanar
E ontem dotô
Sonhando comigo mandou eu jogar
No burro
E deu na cabeça a centena e o milhar
Ai quero me separar

joão bosco / aldir blanc

fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Nando Reis, Muito Estranho


" Existem atores, existem poetas, existem cantores
e existe Nando Reis."
cristian vidal

José Fernando Gomes dos Reis.
Compositor, atualmente um dos dez maiores
arrecadadores em direitos autorais, é o cantor e
violonista Nando Reis, que ao deixar a banda
Titãs seguiu uma carreira solo de muito sucesso.


nando reis

Paulista de nascimento, Nando é citado como
um dos maiores compositores de sua geração
e acompanhado pela banda Os Infernais, é
sucesso em suas muitas apresentações.

Muitos intérpretes gravaram suas músicas
mas, o vídeo que hoje apresentamos traz-nos
Nando Reis cantando uma composição da
dupla Cláudio Rabello e Dalto, intitulada
Muito Estranho.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )
Hum... mas se um dia eu chegar
Muito estranho
Deixa essa água no corpo
Lembrar nosso banho

Hum... mas se um dia eu chegar
Muito louco
Deixa essa noite saber
Que um dia foi pouco
Cuida bem de mim
Então misture tudo
Dentro de nós
Porque ninguém vai dormir
Nosso sonho

Hum... minha cara pra que
Tantos planos
Se quero te amar e te amar
E te amar muitos anos

Hum... tantas vezes eu quis
Ficar solto
Como se fosse uma lua
A brincar no teu rosto

Cuida bem de mim
Então misture tudo
Dentro de nós
Porque ninguém vai dormir
Nosso sonho

cláudio rabello / dalto

fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Djavan e Paralamas do Sucesso: Lanterna dos Afogados


Paralamas do Sucesso. A banda  formada no Rio de Janeiro
no final dos anos 70, tem como seus integrantes
principais à partir de  1982, Herbert Vianna,
Bi Ribeiro e João Barone. Começaram com uma mistura
de rock e  reggae mas, falar sobre os Paralamas do Sucesso
não é mais necessário, pois sendo um sucesso a nível
mundial, muito já se escreveu a respeito.

djavan

Agora, imaginem agregar a banda a mais um ídolo da
Música Popular Brasileira, Djavan. O resultado é o que
verão no vídeo a seguir, com Djavan interpretando a
composição de Herbert Vianna, Lanterna dos Afogados.

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 360p )
Quando tá escuro
E ninguém te ouve
Quando chega a noite
E você pode chorar

Há uma luz no túnel
Dos desesperados
Há um cais de porto
Pra quem precisa chegar

Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando
Vê se não vai demorar  oh oh oh

Uma noite longa
Pra uma vida curta
Mas já não me importa
Basta poder te ajudar

E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar

Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando
Vê se não vai demorar  oh oh oh
 


herbert vianna


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google


segunda-feira, 10 de junho de 2013

João Bosco, Corsário


" Vou fazer uma análise, isenta, do artista.
Digo simplesmente, que se trata de um fenômeno.
Sua melodia, seu ritmo, sua harmonia, seu censo de arranjo,
ultrapassam os níveis aceitáveis pelos mestres.

Seu violão é eletrizante, e suas levadas antológicas por
descreverem o ritmo brasileiro "nunca dantes navegados",
comprovando a diversidade de nossa rítmica de maneira rica
e surpreendente. Sua voz alinhava todo esse universo sonoro
com modesta intervenção, dando chance para que os versos ecoem
com a mensagem pretendida. Na forma final, ao juntar todos estes valores
num palco, é a explosão de um verdadeiro gênio musical da raça.
É o Brasil se mostrando forte, ancorado em suas verdadeiras
origens, ostensiva e orgulhosamente assumido.
Ao ouvi-lo, da gosto de ser brasileiro."
sérgio ricardo

Depois desta análise do Sérgio, o que mais acrescentar?
Só posso endossar as palavras e de minha parte afirmar que
João Bosco representa o que de melhor o Brasil tem
em Música. Talento, criatividade em uma imensa gama de
ritmos, arranjos incríveis, que nos tornam gratos
por sua existência.

Nesta página, um vídeo com a composição dele e seu
parceiro de muitas canções, Aldir Blanc, Corsário.

carlos miranda (betomelodia) 

Meu coração tropical está coberto de neve mas
Ferve em seu cofre gelado
E à voz vibra e a mão escreve mar
Bendita lâmina grave que fere a parede e traz
As febres loucas e breves
Que mancham o silêncio e o cais


Roserais Nova Granada de Espanha
Por você eu teu corsário preso
Vou partir a geleira azul da solidão
E buscar a mão do mar
Me arrastar até o mar procurar o mar


Mesmo que eu mande em garrafas
Mensagens por todo o mar
Meu coração tropical partirá esse gelo e irá
Com as garrafas de náufragos
E as rosas partindo o ar
Nova Granada de Espanha
E as rosas partindo o ar


 aldir blanc / joão bosco


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas:: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Wando, Moça


Wanderley Alves dos Reis, carinhosamente apelidado por sua avó de Wando,
nasceu na cidade de Cajuri, Minas Gerais, em dois de outubro de 1945.
Conhecido por seu estilo brega/romântico, formou uma banda
aos vinte anos, animando as festas e bailes da cidade de Congonhas.

wando

Mas Wando não ficou conhecido apenas por suas composições e interpretações.
Sua carreira de cantor iniciou-se em 1969, alcançando o sucesso
nas paradas quatro anos mais tarde. Em 1990, como estratégia de marketing
para o lançamento de seu álbum "Tenda dos Prazeres", ele resolveu
brindar as fãs com a distribuição de calcinhas nos shows.
O retorno veio em seguida e Wando, deixou registrada a sua marca
ficando com mais um título, o de "O Cantor Mais Erótico do Brasil".

Wando também foi membro do "RankBrasil", ao ser detentor do recorde
como possuidor de "A Maior Coleção de Calcinhas do País",
com 17 mil peças íntimas, um recorde brasileiro.
Rótulos e estratégias à parte, vendeu mais de 10 milhões de álbuns
de 1973 a 2012 e foi, um dos cantores de sucesso no País, no estilo romântico.
Com sua morte em 2012, a Música Popular Brasileira perdeu
mais um de seus grandes nomes.

Na página de hoje, Moça, que por sua melodia e poesia da letra
é uma de minhas preferidas, em um vídeo original de 1976.
Sei que apreciarão.

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo original, ano 1976, em 240p )
Moça me espere amanhã levo o meu coração pronto pra te entregar
Moça moça eu te prometo eu me viro do avesso só pra te abraçar
Moça eu sei que já não és pura teu passado é tão forte pode até machucar
Moça dobre as mangas do tempo jogue o teu sentimento todo em minhas mãos

Eu quero me enrolar nos teus cabelos abraçar teu corpo inteiro
Morrer de amor de amor me perder eu quero eu quero
Eu quero me enrolar nos teus cabelos abraçar teu corpo inteiro
Morrer de amor de amor me perder

Moça, eu sei que já não és pura teu passado é tão forte pode até machucar
Moça dobre as mangas do tempo jogue o teu sentimento todo em minhas mãos

Eu quero me enrolar nos teus cabelos abraçar teu corpo inteiro
Morrer de amor de amor me perder eu quero eu quero
Eu quero me enrolar nos teus cabelos abraçar teu corpo inteiro
Morrer de amor de amor me perder

wando

fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Luciana Mello, Simples Desejo


Hoje o assunto é sobre o ritmo que é um dos símbolos do Brasil.
Começamos com um nome que tem o Samba no sangue, um nome que
começou a despontar aos cinco anos de idade ao
acompanhar o pai, Jair Rodrigues, em algumas apresentações
nos palcos: Luciana Mello.

Graças ao conceito musical, maestria em suas
composições e interpretações, sem esquecer sua beleza, Luciana Mello
conquistou o Brasil e também o mundo. 

Pronto. Para quem é brasileiro, para aqueles
que por esse mundo à fora curtem a verdadeira batida do Samba, um vídeo com
Luciana Mello .

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 480p )
Que tal abrir a porta do dia dia
Entrar sem pedir licença
Sem parar pra pensar
Pensar em nada

Legal ficar sorrindo à toa toa
Sorrir pra qualquer pessoa
Andar sem rumo na rua

Pra viver e pra ver
Não é preciso muito
Atenção a lição
Está em cada gesto
Tá no mar tá no ar
No brilho dos seus olhos
Eu não quero tudo de uma vez
Eu só tenho um simples desejo

Hoje eu só quero que o dia termine bem
Hoje eu só quero que o dia termine muito bem 

Legal ficar sorrindo à toa toa
Sorrir pra qualquer pessoa
Andar sem rumo na rua

Pra viver e pra ver
Não é preciso muito não
Atenção a lição
Está em cada gesto
Tá no mar tá no ar
No brilho dos seus olhos
Eu não quero tudo de uma vez não
Eu só tenho um simples desejo

Hoje eu só quero que o dia termine bem
Hoje eu só quero que o dia termine muito bem 

daniel carlomagno / jair oliveira


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 18 de maio de 2013

Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto: Tropicana


Nada mais tenho a dizer sobre Alceu,
a não ser que até os dias atuais é e sempre será,
um ícone da Música Popular Brasileira.
Vou deixar isso sob a responsabilidade de uma pessoa
que muito bem o define: Rafael Todeschini.

carlos miranda (betomelodia) 

alceu valença

" O indefinível em um, pode ser definido em vários.
Alceu não tem território definido e não deixa se territorializar.
Sua personalidade é múltipla e composta por diversos personagens, 
todos encarados de maneira singular e sincera, quase visceral. 
Não tem medo de experimentar o novo, nem de resgatar 
o tradicional, sabe transitar sobre todos os universos 
com o seu olhar. É um questionador. Senso crítico único. 
Pensa em tudo antes de tomar uma posição, mas 
nunca fica em "cima do muro" ou segue o fluxo. 
Pode até se contradizer com naturalidade e sem nenhum trauma. 
Os contrastes se complementam, o popular e erudito, 
o único e muitos, o singular e o plural... 
Infinito, sempre surpreende quando menos se espera. "
rafael todeschini


Da manga rosa
Quero gosto e o sumo.
Melão maduro sapoti juá
Jaboticaba teu olhar noturno
Beijo travoso de umbú cajá

Pele macia,
Ai! carne de cajú
Saliva doce doce mel
Mel de uruçú

Linda morena
Fruta de vez temporana
Caldo de cana caiana
Vou te desfrutar

Morena Tropicana
Eu quero teu sabor
Ai! Ai! Ioiô! Ioiô!

alceu valença / vicente barreto

fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google