google-site-verification: google8d3ab5b91199ab17.html

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Skank , Mandrake e os Cubanos


Samuel Rosa  com o amigo Henrique Portugal,
no ano de 1983 fizeram parte da banda de reggae
Pouso Alto, em parceria com os irmãos Dinho
e Alexandre Mourão.

Numa apresentação em uma casa de concertos
em São Paulo no ano de 1991, não estavam presentes
os Irmãos Mourão. Foram chamados o Lelo e o Haroldo
para completar a banda para o show. O nome atual
da banda nasceu no acréscimo desses dois músicos
pouco antes da apresentação, e foi inspirado
na música de Bob Marley   "Easy skanking".
E assim, o primeiro show da Banda Skank aconteceu
mas, o público pagante que compareceu foi de
apenas  de 37 pessoas...

Ao final do show, não desanimaram pois gostaram
da performance e resolveram continuar juntos, com
a proposta musical de transportar as raízes do
ritmo jamaicano para a Música Pop brasileira.
O resultado é o sucesso da banda nos dias atuais.

Mas foi no ano de 1998 que comecei a prestar atenção na banda.
Ouvi Mandrake e os Cubanos, gostei. Adicionei-a ao meu
repertório e assim é a postagem de hoje, uma hilária homenagem a
estes quatro rapazes, hoje sucesso a nível internacional.
 carlos miranda (betomelodia) 


vídeo em 480p )

Será que você gostou
Desse terno que eu comprei
Parece um fraque de um Mandrake
Foi no centro que eu achei

Será que você gostou
Dessas meias de algodão
Disseram que no inverno esfriam
E esquentam no verão

Vou combinar com meus sapatos
De couro de cascavel
Botar no bolso uns cubanos
Que me deram lá no motel
Eu hoje sou cabra da peste
Sou mute lá no Correia
Nem cult nem cafajeste
Só lobo na lua cheia

Será que você gostou
Desse anel daqueles hippies
Parece a gema dos seus olhos
Irrequietos acepipes

Vou combinar com uma gravata
De peixes orientais
Botar no bolso um pente de osso
E umas ervas naturais
Eu hoje sou cabra da peste
Sou mute lá no Correia
Nem cult nem cafajeste
Só lobo na lua cheia

Capa, bengala e cartola
Ela tem lábios de mola
Pega o jaleco e "vamo" embora
Vê se liga qualquer hora

Será que você gostou
Desse terno que eu comprei, uuu
Parece um fraque de um Mandrake
Foi no centro que eu achei, uuu
Vou combinar com meus sapatos
De couro de cascavel
Botar no bolso uns cubanos
Que me deram lá no motel
Eu hoje sou cabra da peste
Sou mute lá no Correia
Nem cult nem cafajeste
Só lobo na lua cheia

Capa, bengala e cartola
Ela tem lábios de mola
Pega a echarpe e dá o fora
Vai chover marido agora
Capa, bengala e cartola
Ela tem lábios de mola
Pega o jaleco e "vamo" embora
Vê se liga qualquer hora
 


chico amaral / samuel rosa 

fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

Um comentário:

  1. realmente o clipe é uma engraçada produção da banda, acho que o melhor sobre essa música.

    valeu beto melodia.

    hugo, cg (ms)

    ResponderExcluir

se gostou, COMENTE, pois comentários são o alimento do blog...