carnaval, 1913
Arthur Timótheo da Costa foi um desenhista, pintor, entalhador, decorador e cenógrafo, nascido
na cidade do Rio de Janeiro no ano de 1882, onde veio a falecer em 1922. Sua infância foi
humilde e ainda jovem foi aprendiz na Casa da Moeda do Rio de Janeiro, onde teve
lições de desenho e instruções sobre gravação de imagens, acompanhando
a impressão de selos e moedas. Graças ao seu desempenho, o diretor
da instituição o encaminhou à Escola Nacional de Belas Artes,
onde além do curso de pintura, aprendeu muito sobre a
cenografia ao auxiliar Oreste Colliva por 5 anos.
arthur timótheo
Expondo duas pinturas, fez sua estreia em 1905
na Exposição Geral de Belas Artes sem muito êxito, mas
em 1907 recebeu o prêmio de viagem ao exterior, que o levou
à Paris, Itália e Espanha para aprimorar sua técnica. De volta ao Brasil
produziu um dos trabalhos mais expressivos de sua obra considerada então
de vanguarda no ano de 1911: A Forja; é hoje tida por especialistas como o início
da pintura moderna no Brasil. Expondo regularmente nas Exposições Gerais de Belas
Artes ele é premiado em 1913, 19 e 20, e com seus trabalhos se destacando em belos temas com
suas tradicionais pinturas acadêmicas, paisagens com elementos ligados ao princípio do
impressionismo, em alguns aspectos sem os efeitos de sombras e luzes em voga,
ao usar uma dinâmica de cores com destaque maior que a própria definição
das figuras. Mas tendo adoecido, abandona a pintura ao ter agravado
seu estado, que o levou à internação e morte em Outubro, 1923.
Arthur Timótheo da Costa foi um desenhista, pintor, entalhador, decorador e cenógrafo, nascido
na cidade do Rio de Janeiro no ano de 1882, onde veio a falecer em 1922. Sua infância foi
humilde e ainda jovem foi aprendiz na Casa da Moeda do Rio de Janeiro, onde teve
lições de desenho e instruções sobre gravação de imagens, acompanhando
a impressão de selos e moedas. Graças ao seu desempenho, o diretor
da instituição o encaminhou à Escola Nacional de Belas Artes,
onde além do curso de pintura, aprendeu muito sobre a
cenografia ao auxiliar Oreste Colliva por 5 anos.
arthur timótheo
Expondo duas pinturas, fez sua estreia em 1905
na Exposição Geral de Belas Artes sem muito êxito, mas
em 1907 recebeu o prêmio de viagem ao exterior, que o levou
à Paris, Itália e Espanha para aprimorar sua técnica. De volta ao Brasil
produziu um dos trabalhos mais expressivos de sua obra considerada então
de vanguarda no ano de 1911: A Forja; é hoje tida por especialistas como o início
da pintura moderna no Brasil. Expondo regularmente nas Exposições Gerais de Belas
Artes ele é premiado em 1913, 19 e 20, e com seus trabalhos se destacando em belos temas com
suas tradicionais pinturas acadêmicas, paisagens com elementos ligados ao princípio do
impressionismo, em alguns aspectos sem os efeitos de sombras e luzes em voga,
ao usar uma dinâmica de cores com destaque maior que a própria definição
das figuras. Mas tendo adoecido, abandona a pintura ao ter agravado
seu estado, que o levou à internação e morte em Outubro, 1923.
carlos miranda (betomelodia) ™
a dama de branco
pintor no ateliê
retrato
modelo em repouso
a dama de verde
tempestade
retrato de negro
sem título
menino, 1918
timótheo no ateliê
marinha, 1919
destaco: marinha, 1909
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )
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