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quinta-feira, 31 de julho de 2008

Sátira - Elogiem o Meu Cantar - Still Loving You - Scorpions


Com a ajuda de minha de minha esposa,
( que demonstrou muito me "amar" ao fazê-lo ),
descobrimos uma maneira de satisfazer aos vários
pedidos de amigos e amigas internautas,
para que eu fizesse uma postagem
interpretando uma Música,
então...

Curtam minha performance, elogiem e babem !!!
Aí vai !!!

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 360p )
Que tal? Gostaram?
Não elogiem tanto, por favor, mas apenas digam:

Eu canto ou não como um passarinho?
(risos...)


fontes
vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base da pesquisa: arquivo pessoal / google

terça-feira, 29 de julho de 2008

Flávio Venturini e Orquestra Opus: Clube da Esquina II

Flávio Venturini, mineiro de Belo Horizonte, Minas Gerais,
foi revelado nos anos da década de 70 pelo movimento Clube da Esquina,
o mesmo que revelou Milton Nascimento, Lô Borges e Beto Guedes, entre outros.
Participou do grupo musical O Terço , entre 1974 e 1976, antes de criar em
1979 o grupo 14 Bis, pelo qual fez sucesso entre 1980 e 1989,
ano em que saiu do grupo para seguir carreira solo.

flávio venturini

Uma de suas composições que gosto muito
de interpretar é Espanhola, feita em
parceria com Guarabyra, sempre pedida por
meu público em minha apresentações.

Nesta postagem, Clube da Esquina II, na
interpretação de Flávio Venturini e Orquestra Opus.

carlos miranda (betomelodia) 

Por que se chamava moço
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, aço, aço, aço....

Por que se chamava homem
Também se chamava sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogênios
Ficam calmos, calmos, calmos...

E lá se vai mais um dia

E basta contar compasso
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção e o coração
Na curva de um rio, rio, rio...

E lá se vai mais um dia

E o Rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente, gente, gente...

E lá se vai mais um dia

milton nascimento / lô borges / m.borges


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google


domingo, 27 de julho de 2008

A Arte em Cinco Séculos - A Mulher

betomelodia.blogspot.com

Navegando pela web, encontrei um vídeo considerado
pelo YouTube Awards 2007, como
o mais criativo do ano. Retrata em uma bonita
sucessão de imagens, a mulher por
quinhentos anos, brindando nosso olhar com belas
telas de famosos artistas.
Tenho certeza que vão apreciar.

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 360p )
música: sarabande de bach's - suite para cello - solo nº 1 em sol maior
executado por yo-yo ma.


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Cartola, As Rosas Não Falam

Carioca que sou, nasci no mesmo bairro da cidade de
Rio de Janeiro em que Cartola nasceu, Catete.
A primeira vez que cantei Cartola, foi interpretando
esta sua composição, que agora publico nessa postagem,
em uma edição de vídeo de Ivanete Souza.


carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 360p )

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão enfim

Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar para mim

Queixo-me às rosas
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti... ai

Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E quem sabe sonhavas meus sonhos por fim


cartola


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Minha Cidade Natal - Valongo, Um Jardim Suspenso

betomelodia.blogspot.com - valongo

Sempre tive vontade de divulgar,
mostrar os espaços nos quais passei minha infância
e adolescência em minha cidade natal,
Rio de Janeiro.
Nunca fiquei satisfeito com o que escrevi,
com minhas descrições, pois não conseguia
dar a impressão exata da enorme importância
que esses lugares, muitas vezes
desconhecidos da quase totalidade dos cariocas,
possuem, não só em beleza ou tradição,
mas em termos históricos. Sempre me faltavam dados
confiáveis em minhas rápidas pesquisas.
Navegando pela web encontrei o que tentei fazer,
da maneira que sempre desejei divulgar
minha maravilhosa cidade e assim
vou transcrever para vocês esse bonito trabalho
de pesquisa e divulgação.

carlos miranda (betomelodia) 


Um Jardim Secreto

Quem pela primeira vez sobe a escadaria
que dá acesso ao Jardim do Valongo, no bairro da Saúde,

na cidade de Rio de Janeiro, custa a acreditar no que vê.
Um jardim romântico, suspenso na encosta,

formado por caminhos lúdicos e uma paisagem linda.


O Jardim do Valongo.
Um oásis romântico na Zona Portuária carioca,

projetado pelo arquiteto e paisagista Luis Rei, em 1906.
O Jardim do Valongo encontra-se a sete metros
acima do nível da rua, em um terreno elevado, sustentado
por uma enorme muralha de arrimo.

Possui 1.530 m² e pode ser acessado por uma
íngreme escadaria, pela Rua Camerino.



O muro foi criado para evitar o deslizamento do
Morro do Valongo e a encosta foi ajardinada para
embelezar a região. 0 Jardim é formado por terraços, passeios,
arborização, iluminação, depósito de água para irrigação,
canteiros e gramados com jardins rústicos.
Localizado na encosta da atual Rua Camerino com a
Ladeira do Morro do Valongo, o jardim se estende por uma
região plana ao nível do topo da murada.



Aos fundos, incorpora as curvas de nível da ladeira, o que
possibilitava o uso de artifícios paisagísticos como as trilhas
sinuosas. Na parte de trás tem uma trilha que passa por

uma ponte de argamassa imitando troncos de árvores
e uma gruta da qual brota um filete de água

formando um pequeno espelho d'água.


É um típico exemplar de paisagismo romântico.
Um dos maiores destaques do jardim, são as quatro
estátuas em mármore representando divindades romanas,
Minerva, Mercúrio, Ceres e Marte. São as estátuas retiradas
do Cais da Imperatriz de Grandjean de Montigny,
localizado próximo, e que à época encontrava-se em ruínas.

Abaixo, placa de inauguração do muro de arrimo que tornou
possível a execução dos jardins suspensos.
Vale a pena uma visitada ao Valongo.


fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google



segunda-feira, 21 de julho de 2008

Alceu Valença, Solidão


" Sinto falta dos sonhos sonhados que hoje em dia se
tornaram desilusões. Sinto falta inclusive de quem eu era,
contraditório ou não, é como se hoje em dia eu não
fosse a mesma pessoa daquele tempo.

Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida.
Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando
escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades...

Sinto saudades de coisas que tive e de outras que não tive
mas quis muito ter. Sinto saudades do presente que não
aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando
no futuro. De repente a gente vê que perdeu ou está perdendo alguma
coisa. Morna e ingênua que vai ficando no caminho."

alceu valença

alceu valença

O que posso falar sobre Alceu Valença?
O que ainda não foi dito sobre seu talento, sobre sua Arte
Musical que está no coração do povo brasileiro,
ele mesmo revela o seu modo de ser, de viver, a pessoa
que é no trecho extraído de em de seus textos
Penso e vivo tal como ele descreveu acima.
Eu o admiro muito e meu repertório inclui um grande
número de suas composições, sucesso garantido
em minhas apresentações.

Para ilustrar musicalmente esta postagem, escolhi uma
de minhas preferidas, com a qual gosto muito de
abrir blocos. Em um vídeo editado por Iva Souza, lá do
Sul do Brasil, residindo em Viamão, no estado do
Rio Grande do Sul, A Solidão.

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 360p )

A solidão é fera a solidão devora
É amiga das horas prima irmã do tempo
E faz nossos relógios caminharem lentos
Causando um descompasso no meu coração

A solidão é fera
É amiga das horas
É prima irmã do tempo
E faz nossos relógios caminharem lentos
Causando um descompasso no meu coração

A solidão dos astros
A solidão da lua
A solidão da noite
A solidão da rua

alceu valença


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google


domingo, 20 de julho de 2008

Di Cavalcanti e Suas Mulatas

samba

" - A mulata, para mim, é um símbolo do Brasil. 
Ela não é preta nem branca. Nem rica nem pobre. 
Gosta de Música, gosta do futebol, como nosso povo. "


Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo.
Pintor, caricaturista e ilustrador, filho querido
da Cidade Maravilhosa, Rio de Janeiro,
nascido em 6 de setembro de 1897 e falecido em
26 de outubro de 1976, em sua cidade natal. 

Mesmo com influências cubista e surrealista, foi um
dos mais típicos pintores brasileiros por seus
temas populares, incluindo o carnaval carioca, muitas
mulatas sensuais, paisagens suburbanas e também
naturezas-mortas com frutas tropicais.

A seguir, trago uma pequena mostra de sua Obra, de seu
imenso talento, onde ao final, destaco uma de
minhas preferidas que é "Pescadores".

carlos miranda (betomelodia) 


mulata em rua vermelha

mulata de vestido verde

maternidade

mangue

cinco moças em guaratinguetá

mulatas

mulheres, flores e arara

mulata

destaco: pescadores
 fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google