fagner e zé ramalho |
Chão de Giz
Mais uma vez trago um grande sucesso de Zé Ramalho, mas assim como na publicação
anterior, em um duo com outro grande ícone da Música Popular Brasileira, Fagner.
E como é sabido, Zé é paraibano tendo nascido na cidade interiorana Brejo
da Cruz, e Moska, "carioca da gema", que em 27 de Agosto de 1967
veio ao mundo na então capital do Estado, a cidade do Rio de
Janeiro. A dupla realiza bela interpretação à composição.
Quanto à letra da canção, está presente o amor. Mas um amor impossível. Lembra
ou narra, um romance com uma mulher rica e talvez mais velha, casada com
homem rico ou influente. Parece que conheceram-se em um carnaval
e pelo fogo da paixão foram dominados, mas tempos depois a
impossibilidade fez com que terminasse, partindo então.
E como sempre, metáforas de Zé Ramalho na letra.
Mais uma vez trago um grande sucesso de Zé Ramalho, mas assim como na publicação
anterior, em um duo com outro grande ícone da Música Popular Brasileira, Fagner.
E como é sabido, Zé é paraibano tendo nascido na cidade interiorana Brejo
da Cruz, e Moska, "carioca da gema", que em 27 de Agosto de 1967
veio ao mundo na então capital do Estado, a cidade do Rio de
Janeiro. A dupla realiza bela interpretação à composição.
Quanto à letra da canção, está presente o amor. Mas um amor impossível. Lembra
ou narra, um romance com uma mulher rica e talvez mais velha, casada com
homem rico ou influente. Parece que conheceram-se em um carnaval
e pelo fogo da paixão foram dominados, mas tempos depois a
impossibilidade fez com que terminasse, partindo então.
E como sempre, metáforas de Zé Ramalho na letra.
carlos miranda (betomelodia) ™
Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre um chão de giz
Há meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas amiúde
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Disparo balas de canhão
É inútil pois existe um Grão-Vizir
Há tantas violetas velhas sem um colibri
Queria usar quem sabe uma camisa de força ou de vênus
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Agora pego um caminhão na lona vou a nocaute outra vez
Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar
Meus vinte anos de boy "that's over baby" Froyd explica
Não vou me sujar fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes já passou meu carnaval
E isso explica por que o sexo é assunto popular
No mais estou indo embora no mais estou indo embora no mais
zé ramalho
Espalho coisas sobre um chão de giz
Há meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas amiúde
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Disparo balas de canhão
É inútil pois existe um Grão-Vizir
Há tantas violetas velhas sem um colibri
Queria usar quem sabe uma camisa de força ou de vênus
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Agora pego um caminhão na lona vou a nocaute outra vez
Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar
Meus vinte anos de boy "that's over baby" Froyd explica
Não vou me sujar fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes já passou meu carnaval
E isso explica por que o sexo é assunto popular
No mais estou indo embora no mais estou indo embora no mais
zé ramalho
fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
Sensacional!! Dois baluartes da boa música brasileira.
ResponderExcluirolá Ricardo...
Excluirgrato por tua presença e comentário, sobre o qual plenamente concordo...
forte abraço, querido amigo...