No destaque de hoje na Música, trago uma vez mais Luê, uma grata revelação da cena musical paraense.
Ela já esteve presente aqui em 01/06/2014, participando da publicação sobre o "Projeto 4Cantos",
com vários Músicos e também, foi destaque no mesmo mês e ano, dia 26, interpretando
"Nós Dois". Cantora, compositora, instrumentista, sempre teve a Música como
parte de sua vida e em suas apresentações, toca o instrumento de sua
preferência desde criança, a Rabeca, uma tradição nordestina.
A Rabeca, assim como o Violino moderno, tem como principais
antecessores os primeiros instrumentos de arco, os quais surgiram na
Ásia Central utilizando a crina de cavalo para friccionar as cordas mas, com a
diferença de ao irem para a Península Ibérica, receberem nomes de influência árabe tais
como Rebab, Rabil ou Rebec, no Brasil, Rabeca, e ao chegar na Itália foram aperfeiçoados, assim
sendo criado o Violino como hoje conhecemos. A Rabeca mantém até hoje o tom mais baixo que o Violino.
E esse tom mais baixo que o violino, quase um lamento choroso, vamos divulgar no vídeo em que Luê e
a Rabeca revela em uma de suas composições, o Carimbó, ritmo preferido pelos pescadores da
Ilha de Marajó que atravessou a baía de Guajará com esses pescadores, vindo a dar nas
praias do Salgado paraense e, tornando-se o ritmo que define musicalmente
o Estado do Pará. A composição de Luê Soares tem o título de "Sei Lá".
Ela já esteve presente aqui em 01/06/2014, participando da publicação sobre o "Projeto 4Cantos",
com vários Músicos e também, foi destaque no mesmo mês e ano, dia 26, interpretando
"Nós Dois". Cantora, compositora, instrumentista, sempre teve a Música como
parte de sua vida e em suas apresentações, toca o instrumento de sua
preferência desde criança, a Rabeca, uma tradição nordestina.
A Rabeca, assim como o Violino moderno, tem como principais
antecessores os primeiros instrumentos de arco, os quais surgiram na
Ásia Central utilizando a crina de cavalo para friccionar as cordas mas, com a
diferença de ao irem para a Península Ibérica, receberem nomes de influência árabe tais
como Rebab, Rabil ou Rebec, no Brasil, Rabeca, e ao chegar na Itália foram aperfeiçoados, assim
sendo criado o Violino como hoje conhecemos. A Rabeca mantém até hoje o tom mais baixo que o Violino.
E esse tom mais baixo que o violino, quase um lamento choroso, vamos divulgar no vídeo em que Luê e
a Rabeca revela em uma de suas composições, o Carimbó, ritmo preferido pelos pescadores da
Ilha de Marajó que atravessou a baía de Guajará com esses pescadores, vindo a dar nas
praias do Salgado paraense e, tornando-se o ritmo que define musicalmente
o Estado do Pará. A composição de Luê Soares tem o título de "Sei Lá".
carlos miranda (betomelodia) ™
Tem no seu passo um Carimbó
Na tattoo um mangá azul
Ela que eu sei já foi do Soul
E que outra noite se embebedou
Será que vai me dar bola será que vai jogar
Será que vai cair fora será que vai emplacar
Sei lá o bicho que vai dar
Sobre a pele branca o suor
Amuleto de Iaô
Sei que já namorou mulher
E por Naná já se apaixonou
Será que vai me dar bola será que vai jogar
Será que vai cair fora será que vai emplacar
Sei lá o bicho que vai dar
Se der na telha ela vai limar
Se bobear ela anula um gol
Mas se a jogada combinar
Se vingar se encontrar um rumo
luê soares
fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
Nenhum comentário:
Postar um comentário
se gostou, COMENTE, pois comentários são o alimento do blog...