Ele tem quase quarenta anos de carreira mas é pouco conhecido do público brasileiro,
embora com algumas dezena de álbuns solos gravados. Iniciou na Música como guitarrista
acompanhando grandes nomes da Música Popular Brasileira, época em que começou a
compor e conheceu aquele que seria seu parceiro mais constante, Ronaldo Bastos.
Pensava apenas em compor mas Gal Costa mudou seus planos em 1985, ao ouvir a "demo"
de sua composição "Sorte": incentivou-o a também cantar.
celso fonseca |
Escrevo sobre Celso Fonseca, Carioca da Gema, nascido na Cidade Maravilhosa, Rio de
Janeiro, em Novembro de 1956. Aos doze anos começou a tocar violão e sete anos mais
tarde, iniciou profissionalmente sua carreira na Música. Hoje, instrumentista, compositor,
e cantor, tem invejável carreira como compositor e produtor musical, obtendo notas
máximas da crítica internacional em suas apresentações pelos Países da Europa,
Japão e América do Norte. Um dos músicos mais atuantes no cenário musical, sempre
compondo e produzindo para os grandes nomes da nossa Música.
Celso, em suas palavras esclarece que o sucessso que alcançou além das fronteiras do
nosso País, deve-se ao fascinio que os estrangeiros tem em relação à nossa Música,
preferindo que ela seja cantada em português, pela sonoridade de nossa língua. Narra
que em suas turnês internacionais o público presente em seus shows pede para que
suas canções sejam cantadas em português. Escolhi para esta postagem o vídeo
em que Celso interpreta Sambou, Sambou, autoria de João Donato e J. Mello,
em um arranjo muito bom.
carlos miranda (betomelodia) ™
( vídeo em 360p )
Sambou sambou não descansou
Ficou zangada quando o dia clareou
Eu nunca vi sambar assim
Gosta do samba muito mais do que de mim
Ouvindo bater o tamborim
Não quis mais saber de cha-cha-cha
Pra rock e twist ela diz não
Porque gosta mesmo é de sambar
Sambou sambou não descansou
Ficou zangada quando o dia clareou
Eu nunca vi sambar assim
Gosta do samba muito mais do que de mim
joão donato / j. mello
fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google