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sábado, 17 de junho de 2023

Música do Dia - Zélia Duncan

fontes
vídeo: arquivo pessoal - publicado por: carlos miranda (betomelodia) 
base das pesquisas: arquivo pessoal

sábado, 14 de abril de 2018

Zélia Duncan, Tendência



Ela estreou no Blog em Março de 2008 com a Música 'Catedral',  uma versão da composição
de Tanita Tikaram, 'Cathedral Song' em parceria com Christian Oyens. Em minha opinião
esta versão, por mim considerada como um clássico do nosso universo musical, que
foi um dos itens de meu repertório com muitos pedidos, quando nos palcos ainda
me apresentava.  Para saber mais sobre Zélia,  é só clicar em seu nome no fim
da postagem,  por que seria  redundante  escrever mais sobre esta Artista.
Sendo assim,  escolhi o vídeo de meus arquivos com  'Tendência', uma
composição da dupla  Jorge Aragão  e  Dona Yvone Lara.  Apreciem.

carlos miranda (betomelodia) 


Não 'pra quê' lamentar o que aconteceu era de esperar
Se eu lhe dei a mão foi por me enganar foi sem entender
Que amor não pode haver sem compreensão a desunião tende à aparecer
E aí está o que aconteceu você destruiu o que era seu

Você entrou na minha vida usou e abusou fez o que quis
E agora se desespera dizendo que é infeliz
Não é surpresa pra mim você começou pelo fim
Não me comove o pranto de quem é ruim e assim

Quem sabe essa mágoa passando você venha a se redimir
Dos erros que tanto insistiu por prazer pra vingar-se de mim
Diz que é carente de amor então você tem que mudar
Se precisar pode me procurar

jorge aragão / dona yvonne lara



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 16 de janeiro de 2016

Zélia Duncan, Benditas - de 22/08/2013


" Quando parei pra pensar de onde eu vim,
me veio à cabeça aquele livrinho que atormenta
um pouco nossa pré-adolescência, aquele com uma cegonha
desenhada, ela tem um ar orgulhoso e carrega no bico
uma trouxa gordinha. Logo abaixo se lê aquela pergunta fatal,
em letras garrafais: DE ONDE VÊM OS BEBÊS?
Acho que a cegonha que me trouxe, certamente reclamava
do excesso de peso, pois éramos eu, um CD player e um violão. "

zélia duncan

Zélia dispensa apresentações. Uma Artista completa.
Suas composições, interpretações e o enorme
carisma no palco, falam por si. Considerada como
uma das melhores no universo da Música Brasileira, a página
de hoje destaca uma de suas belas letras que, entregue à Mart'nália,
filha de Martinho da Vila, foi musicada de forma magistral.
No vídeo a seguir, Zélia canta Benditas.

carlos miranda (betomelodia) 


Benditas coisas que eu não sei
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei
Meus verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Os amores que eu nunca encontrei
Benditas coisas que não sejam benditas

A vida é curta
Mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre o amor não mente
Não mente jamais

E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma

mart'nália / zélia duncan


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Zélia Duncan, Benditas


" Quando parei pra pensar de onde eu vim,
me veio à cabeça aquele livrinho que atormenta
um pouco nossa pré-adolescência, aquele com uma cegonha
desenhada, ela tem um ar orgulhoso e carrega no bico
uma trouxa gordinha. Logo abaixo se lê aquela pergunta fatal,
em letras garrafais: DE ONDE VÊM OS BEBÊS?
Acho que a cegonha que me trouxe, certamente reclamava
do excesso de peso, pois éramos eu, um CD player e um violão. "

zélia duncan

Zélia dispensa apresentações. Uma Artista completa.
Suas composições, interpretações e o enorme
carisma no palco, falam por si. Considerada como
uma das melhores no universo da Música Brasileira, a página
de hoje destaca uma de suas belas letras que, entregue à Mart'nália,
filha de Martinho da Vila, foi musicada de forma magistral.
No vídeo a seguir, Zélia canta Benditas.

carlos miranda (betomelodia) 

Benditas coisas que eu não sei
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei
Meus verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Os amores que eu nunca encontrei
Benditas coisas que não sejam benditas

A vida é curta
Mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre o amor não mente
Não mente jamais

E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma

mart'nália / zélia duncan

fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 29 de junho de 2008

Zélia Duncan, Alma

Zélia Cristina Duncan é natural de Niterói,
antiga capital do Estado do Rio de Janeiro, onde
em 28 de outubro de 1964, nasceu.

Com voz grave e suave, Zélia se consagrou como
cantora e compositora pop, mas marca
sua presença na MPB compondo pérolas tais como

Miopia, A Fé, Coração na Boca e Inteira Pra Mim.

Fiquei em dúvida entre duas de suas interpretações
para colocar nessa postagem: Sábado em Copacabana,
de Dorival Caymmi, que ganhou nova roupagem
na interpretação deliciosa por parte dela. ou Alma,
de Pepeu Gomes e Arnaldo Antunes. Optei
por Alma, pelo motivo que a seguir explicarei.


Eu havia acordado da morte.
Naquela manhã, quinta-feira, 27 de dezembro de 2001,
abri meus olhos, sem saber ao certo onde estava.
Vários fios e tubos que saíam de alguns equipamentos
estavam ligados a mim. Uma calma estranha no
ambiente, com pessoas vestidas de branco, silenciosamente
fazendo coisas que eu não entendia.
Eu sentia uma dor lancinante em meu peito.
Mas, como em toda cena que se preze, havia um fundo musical,
um pedacinho da Música que até hoje lembra
minha volta à vida, na implantação de uma
válvula aórtica metálica em meu coração:


..." sobrevive! abra a sua válvula agora,
A sua cápsula alma "...

Foi este trecho que primeiro consegui entender.
Assim escolhi "Alma" para postar, por me trazer
lembrança de meu quarto retorno à Vida,
uma quarta nova chance.

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 360p )

Alma! Deixa eu ver sua alma
A epiderme da alma superfície
Alma! Deixa eu tocar sua alma
Com a superfície da palma
Da minha mão superfície

Easy! Fique bem easy
Fique sem nem razão
Da superfície
Livre! Fique sim livre
Fique bem com razão ou não
Aterrize

Alma! Isso do medo se acalma
Isso de sede se aplaca
Todo pesar não existe
Alma! Como um reflexo na água
Sobre a última camada
Que fica na superfície
Crise! Já acabou livre
Já passou o meu temor
Do seu medo sem motivo
Riso de manhã riso
De neném a água já molhou
A superfície

Alma! Daqui do lado de fora
Nenhuma forma de trauma
Sobrevive!
Abra a sua válvula agora
A sua cápsula alma
Flutua na superfície
Lisa que me alisa
Seu suor o sal que sai do Sol
Da superfície
Simples devagar simples
Bem de leve a alma já pousou
Na superfície

Alma! Deixa eu ver sua alma
A epiderme da alma superfície
Alma! Deixa eu tocar sua alma
Com a superfície da palma
Da minha mão
Superfície

Alma! Deixa eu ver
Deixa eu tocar
Alma! Alma! 
Deixa eu ver
Deixa eu tocar
Alma! Alma!
Superfície
Alma! Alma!
Alma!

pepeu gomes / arnaldo antunes


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google