… "os meus primeiros momentos de ouvir música,
tudo se passou numa época em que Luiz Gonzaga,
principalmente lá no Nordeste,
onde eu vivia, lá na caatinga,
era praticamente o canto mesmo da região" … (sic)
tudo se passou numa época em que Luiz Gonzaga,
principalmente lá no Nordeste,
onde eu vivia, lá na caatinga,
era praticamente o canto mesmo da região" … (sic)
gilberto gil Pois é, Gil. Hoje, tu és o canto, não apenas da região lá da caatinga mas do Brasil, e quem ousará me contradizer, creio que do Mundo, pois tu cantas a vida em composições e interpretações que calam fundo em nossos corações, como a que a seguir mostramos. carlos miranda (betomelodia) ™ |
( vídeo em 360p )
Drão!
O amor da gente É como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão
Nossa semeadura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela estrada escura...
Drão!
Não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Estende-se infinito Imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora
Drão!
Os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há
De haver mais compaixão
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive morre pão
Drão... Drão...
gilberto gil
gilberto gil
fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)base das pesquisas: arquivo pessoal / google
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