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terça-feira, 7 de julho de 2009

Maria Rita e Quinteto Branco e Preto: Num Corpo Só


Filha do compositor César Camargo Mariano e
de Elis Regina, Maria Rira Costa Camargo Mariano
veio ao mundo em 09 de setembro de 1977.
Aos 23 anos, começou sua carreira profissional,
um desejo que nutria desde os 14 anos e que
foi adiado, segundo suas palavras, pelo
peso da carreira de sua mãe, cantora
mundialmente famosa.

Formada em Comunicação Social nos EUA,
sempre desejou cantar, mas a questão
não era querer e sim por que o queria, qual
seria o motivo que a faria cantar. Com o passar 
dos anos, o motivo passou a existir quando 
Maria Rita notou que, segundo suas 
próprias palavras, ..." ficaria louca se não cantasse "... 

Ainda segundo ela, ..." encarando a vida como um 
grande processo feita de vários pequenos processos 
no caminho, pois você se achar no mundo é uma 
tarefa muito difícil "... , a temos hoje nas paradas, nos 
brindando com suas ótimas interpretações. 
Uma prova disso é o vídeo que abaixo postamos, 
editado por "tramaradiola", onde junto ao 
Quinteto Branco e Preto, ela dá uma excelente 
mostra de seus trabalhos.

carlos miranda (betomelodia) 

Eu tentei mas não deu pra ficar
Sem você enjoei de tentar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir seu lugar

Eu tentei mas não deu pra ficar
Sem você enjoei de esperar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir seu lugar

É muito pouco
Venha alegrar o meu mundo que anda vazio vazio
Me deixa louca
É só beijar tua boca que eu me arrepio
Arrepio arrepio

E o pior
É que você não sabe que eu
Sempre te amei
Pra falar a verdade eu também
Nem sei
Quantas vezes eu sonhei juntar
Teu corpo meu corpo
Num corpo só

Vem...Se tiver acompanhado esquece vem
Se tiver hora marcada esquece vem
Vem...Venha ver a madrugada e o sol que vem
Que uma noite não é nada meu bem

picolé - arlindo cruz

fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal- texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 4 de julho de 2009

Gisele Gama, as Cores como Inspiração


" Gosto de pintar aquilo que gosto de olhar.
A natureza, suas cores e suas formas são a minha maior inspiração,
principalmente naqueles momentos em que o orvalho deixa-as
com um belíssimo aspecto de frescor.
Daí o porquê da presença de água escorrida,
gotas e poças de água na maioria de minhas telas."
gisele gama

gisele gama

Navegando, uma vez mais à busca de
artistas plásticos do nosso imenso e belo
Brasil, encontrei os trabalhos de Gisele, misteriosa
Gisele, da qual extrair um mínimo de informação
a seu respeito, nas várias páginas por mim visitadas.

Despertou minha atenção a perfeição de seus trabalhos,
o agradável uso das cores e a diversidade dos temas.
Tenho certeza que gostarão das telas abaixo.

carlos miranda (betomelodia) 



natureza morta

filé de peixe

figos

temperos

bromélia em foco

paraty

uma hora

cajús

alaúde

destaque: cítricas
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Skank , Sutilmente

Em Belo Horizonte, capital do Estado de
Minas Gerais, em 15 de julho de 1966,
nasceu Samuel Rosa de Alvarenga.
Guitarrista e vocalista da banda Skank, pela
UFMG é formado em psicologia. Principal
compositor da maioria dos sucessos
da banda, também compõe a linha melódica
da maioria das canções, sendo Autor de vários
sucessos em parceria com Chico Amaral,
ex-saxofonista do grupo.

Samuel, junto aos colegas da banda há
15 anos, já lançou 10 álbuns e 3 DVD's,
sendo do ótimo álbum, Estandarte,
o vídeo que abaixo divulgo e dedico a
todos os que convivem comigo.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )

E quando eu estiver triste
Simplesmente
Me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente
Se afaste
E quando eu estiver fogo
Suavemente
Se encaixe

E quando eu estiver triste
Simplesmente
Me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente
Se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente
Disfarce

Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate não
Dentro de ti dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe
Dentro de tudo que cabe em ti

samuel rosa / nando reis


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 28 de junho de 2009

Meus Escritos - Jazz da Lua - Autor: Eduardo Lilja

eduardo lilja

Jovem, mente clara e aberta, possuidor de um
enorme talento e técnica aprimorada, Web Designer,
autodidata, tem um jeito todo especial, único, de encarar
a vida. Assim defino Eduardo e, ainda vamos ouvir
muito falar dele, eu garanto.

Nessa postagem, uma pequena mostra de seu trabalho
em nanquim, utilizando bico de pena, e um de
seus interessantes textos.

carlos miranda (betomelodia) 


em bico de pena, miles davis, por edulilja


Estava na casa de amigos, em uma reunião de beber e falar.
Fui ao terraço fumar e lá estava o telescópio,
resolvi investigar o céu. Quando terminei de focar
a lente, sem ter muitas expectativas ela surgiu, imensa,
com suas crateras absolutamente nítidas, formando
uma imagem muito diferente da lua que via a olho nu.
O brilho ondulante da lua foi a segunda coisa que
reparei, não sei se por minha experiência no manejo
do equipamento ou pela massa de gases que poderia
turvar a luz da lua na imensa distância que
nos separa dela.

Em uma fração de segundos pensei uma quantidade
absurda de coisas, como o fato de ver pela
primeira vez, em incontáveis frames por segundo,
uma imagem tão familiar de fotos e vídeos, agora
ao vivo e a cores diante dos meus olhos. Pensei também
nas partículas de luz, que viajaram uma distância
absurda para acertar meu globo ocular, formando aquela
imagem sublime. A mesma luz que me atingia durante o dia,
agora a lua a rebatia suavemente, transformando a
luz exagerada do sol, no elegante jazz da lua.

Logo veio o pensamento da luz das estrelas,
as incontáveis particulasinhas que viajaram milhares
de anos até me atingirem. Por um instante imaginei que as
estrelas, principalmente a lua, me atendiam exclusivamente.
Recebi essa energia extraterrena com uma explosão de
euforia, comecei a perder a gravidade e me sentir como se
estivesse flutuando na imensidão do vácuo espacial,
boiando entre as estrelas. Quando tirei os olhos do telescópio
voltei à realidade, me sentindo um idiota perante aos
amigos, que quando viram a lua pelas mesmas lentes não
demonstraram uma fração da emoção que senti
vendo aquele astro.

A infantil descoberta da lua foi uma das emoções
mais intensas da minha fase adulta.
eduardo lilja

( Por sua paixão sobre o grande Compositor da
Música Popular Brasileira, o Mestre Cartola,
sua mãe, Ivanete,  presenteou-o com a edição de
um vídeo com o clássico As Rosas Não Falam,
edição que abaixo divulgamos.)

( vídeo em 360p )
Bate outra vez com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão enfim 
Volto ao jardim com a certeza que devo chorar 
Pois bem sei que não queres voltar para mim

Queixo-me às rosas mas que bobagem 
As rosas não falam simplesmente as rosas exalam 
O perfume que roubam de ti ai 

Devias vir para ver os meus olhos tristonhos 
E quem sabe sonhavas meus sonhos por fim 

cartola


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal -texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Frejat, Nada Além


Banda Barão Vermelho. Nessa postagem,
vamos falar sobre um de seus fundadores, o
compositor, intérprete e guitarrista
Roberto Frejat.


Nascido no Rio de Janeiro, em 21 de Maio
de 1962, vocalista da Barão Vermelho foi o principal
parceiro nas composições de Cazuza.
Seu primeiro CD solo, foi lançado em 2001,
"Amor Prá Recomeçar", quando a faixa título
foi um grande sucesso. Vários nomes da
MPB gravaram suas composições, entre eles, 
Cássia Eller, Ney Matogrosso, Caetano Veloso e 
Gal Costa. No ano de 2003, lançou seu segundo CD, 
"Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo" e no 
ano passado, 2008, 'Intimidade Entre Estranhos". 

O vídeo da música que abaixo postei, foi
um dos temas de uma novela de grande
sucesso na televisão brasileira. 

carlos miranda (betomelodia) 

( vídeo em 360p )
Você não quer ver nada além do seu umbigo
E eu quero ver o que há depois do perigo
Você acha que ninguém sofre mais do que você
Talvez porque não saiba ao certo o que é sofrer
Ando pelas ruas cheirando a fumaça dos motores
Enquanto você fantasia suas dores de amores

Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém
Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém

Você não quer ver nada além do seu mundinho
E eu prefiro escrever meu próprio caminho
Você acha que ninguém sofre mais do que você
Talvez porque não saiba ao certo o que é sofrer
Você sonha ser princesa em castelos fabulosos
Enquanto eu vago na cidade entre inocentes e criminosos

Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém
Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém

Fique com os seus bonsais, seus "haicais"
Sua paz, suas flores, seu jardim de inverno
Se isso é céu eu prefiro meu inferno

Porque você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém
Você não quer ver nada além
Que ninguém ensina nada a ninguém


frejat


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google


segunda-feira, 22 de junho de 2009

Geraldo Azevedo, Dona da Minha Cabeça

























Compositor, cantor e violonista autodidata,
nasceu em Petrolina, Pernambuco,
no dia 11 de janeiro de 1945. Aos 12 anos já tocava
violão e foi em Recife que ele iniciou sua carreira
artística, aos 18 anos. Estamos falando de:

geraldo azevedo

Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde
ao lado de Eliana Pittman trabalhou. Fundou o
Quarteto Livre, acompanhando Geraldo Vandré em
várias apresentações. Eliana Pittman, em 1968
gravou "Aquela rosa" uma de suas muitas
composições, repercutindo como sucesso 
em todo Brasil . Aproveitem e curtam o vídeo.

carlos miranda (betomelodia) 

Dona da minha cabeça ela vem como um carnaval
E toda paixão recomeça ela é bonita é demais

Não há um porto seguro futuro também não há
Mas faz tanta diferença quando ela dança dança


Eu digo e ela não acredita ela é bonita demais
Digo e ela não acredita ela é bonita, é bonita

Dona da minha cabeça quero tanto lhe ver chegar
Quero saciar minha sede milhões de vezes milhões de vezes

Na força dessa beleza é que eu sinto firmeza e paz
Por isso nunca desapareça
Nunca me esqueça que eu não esqueço jamais

Eu digo e ela não acredita ela é bonita demais
Digo e ela não acredita ela é bonita bonita

geraldo azevedo / fausto nilo


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Antonio Hélio Cabral e a Arte Brasileira


Em Marília, interior do Estado de São Paulo,
aos 25 de outubro de 1948, veio ao nosso mundo
Antonio Hélio Cabral. 

antonio hélio cabral 

iniciou aos 10 anos sua carreira nas Artes,
criando bonecos com características folclóricas com
o que encontrava disponível.

No decorrer dos anos produziu diversos trabalhos
como arquiteto, graduado pela USP em Arquitetura e Urbanismo.
Desenhista, gravador, escultor, pintor e professor, estudou
desenho livre no Ateliê de Arte da Biblioteca
Infanto Juvenil Monteiro Lobato e frequentou a oficina
do artista italiano Fausto Boghi, produtor de objetos de cobre,
onde aprendeu técnicas do cinzel e técnicas de incisões.

Artista conhecido por adoradores de Arte, dono de uma carreira
ativa e produtiva, suas obras são de grande procura,
pois suas pinceladas rápidas, de grande precisão
complementam suas inspirações e transmitem
exatamente o que o Artista propõe. 

Abaixo, uma pequena seleção de seus belos
trabalhos para que as apreciem.

carlos miranda (betomelodia) 


figura com lilás

mulheres

paloma e o chale egípcio

abstrato azul

janela e cadeira


leitura

palheta com charutos

palheta


destaco: flores e paisagem

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google