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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Henry Vitor, na Arte Naif Expressa o Amor à Minas Gerais

sem título disponível

Henry Vitor Santos

Autodidata, seu início nas Artes Plásticas deu-se aos dezessete anos, desenvolvendo aos poucos sua técnica em busca de um estilo seu, uma maneira de individualizar seu trabalho.  Nascido em Guaxupé,no Estado de Minas Gerais em 02 de Abril de 1939,  é formado em comunicações, jornalismo e também propaganda e publicidade, tendo atuado nessas áreas durante 32 anos, o que não impediu exercer as suas outras duas paixões, a pintura e a poesia. Na pintura,  dedica-se desde o ano de 1967 à arte Naif e sua primeira exposição,  foi feita no início dos anos setenta na  Capital do Estado de São Paulo, que  foi o início de uma enorme série de mostras não só no  Brasil, como também em vários outros  Países.

henry vitor

Sua Obra

Com técnica constituída em sutis pinceladas, a delicadeza de seu trabalho nos revela com perfeição a felicidade, assim como reminiscências, nas quais o Artista com alegria, simplicidade e leveza, que com auxílio da Poesia, simplesmente transforma em belos traços repletos de cores, a sua obra. Uma busca constante por um utópico Éden, com a Natureza e a Humanidade vivendo em eterna Paz,  poemas de criativa liberdade transformando sonhos e saudades  em  poesias visuais,  repletas de encantamento.

Um belo Texto do Artista: "Coisas da Alma"

"Busco o canto das coisas quietas, perdidas na memória, e ali construo um novo canto. O verde musgo das montanhas, onde sonhos redondos, outra vez se multiplicam. As flores sem dono, tomam conta do espaço, colonizando a beira dos caminhos. Busco o azul das dimensões, a liberdade do voo, a transparência das águas e nuvens de algodão, como o sonho daqueles que acreditam num mundo melhor. Busco puro, o simples, a alegria do dia a dia, resgatando um tempo mais verde, onde era permitido ser livre e ser criança. Tento encontrar o homem e a paisagem, teimosamente encravados num canto qualquer da utopia. E para eles, invento um novo espaço, sem barreiras ou limites, onde tudo é possível, até mesmo a magia. A magia da cor, sobre tudo, a magia do amor."  Henry Vitor

carlos miranda (betomelodia) 



raízes mineiras


doce lembrança de minas


campos gerais

manhã de saudade


lá longe mora a saudade


sem título disponivel

rocinha


um lugar feliz


florada na serra

canto de minas


doce lembrança







destaco: sem título disponivel
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )