emicida e vanessa da mata |
"Enquanto Minha Imaginação Compuser Insanidades, Domino a Arte"
emicida
O destaque de hoje tem o nome com uma história interessante: é classificado por seus colegas como
"assassino", e que "mata" os adversários com suas rimas. Seu nome é Leandro Roque de Oliveira,
nascido em São Paulo, capital, em 17 de Agosto de 1985, e é um "rapper" e produtor musical. É
na atualidade um dos maiores nomes do "Hip-Hop" no Brasil por suas composições, e por
suas rimas e vitórias nas "batalhas de improvisação". Mas vamos ao por que do nome
pelo qual ele é conhecido, Emicida, bastando juntar duas palavras, MC e homicida
e pronto: seu nome artístico. Sua primeira aparição na mídia foi no ano de 1986
com o videoclipe "Triunfo", que hoje ultrapassa a marca de oito milhões de
visualizações no Youtube. Em 2009, estreou com o mixtape contendo
25 faixas, com um título... bem original: "Pra Quem Já Mordeu Um
Cachorro Por Comida, Até Que Eu Cheguei Longe". Talento.
Minha escolha para ilustrar a postagem, foi baseada no tema
escolhido por Emicida, mostrando que a boa leitura ilumina nossa
vida, abrindo novos e inusitados horizontes no processo educativo e
evolutivo, em todas, note que digo todas, as classes sociais. O vídeo tem
como título Passarinhos, uma alusão à atual falta de perspectiva da juventude,
que conta com a participação de Vanessa da Mata. É para pensar, mas também, agir.
carlos miranda (betomelodia) ™
Despencados de voos cansativos complicados e pensativos
Machucados após tantos crivos blindados com nossos motivos
Amuados reflexivos e dá-lhe antidepressivos
Acanhados entre discos e livros inofensivos
Será que o sol sai pra um voo melhor eu vou esperar talvez na primavera
O céu clareia e vem calor vê só o que sobrou de nós e o que já era
Em colapso o planeta gira tanta mentira aumenta a ira de quem sofre mudo
A página vira o são delira então a gente pira e no meio disso tudo tamo tipo
Machucados após tantos crivos blindados com nossos motivos
Amuados reflexivos e dá-lhe antidepressivos
Acanhados entre discos e livros inofensivos
Será que o sol sai pra um voo melhor eu vou esperar talvez na primavera
O céu clareia e vem calor vê só o que sobrou de nós e o que já era
Em colapso o planeta gira tanta mentira aumenta a ira de quem sofre mudo
A página vira o são delira então a gente pira e no meio disso tudo tamo tipo
Passarinhos soltos a voar dispostos
A achar um ninho nem que seja no peito um do outro
A Babilônia é cinza e neon eu sei meu melhor amigo tem sido o som ok
Tanto carma lembra armagedon orei busco vida nova tipo ultrassom achei
Cidades são aldeias mortas desafio nonsense competição em vão que ninguém vence
Pense num formigueiro vai mal quando pessoas viram coisas cabeças viram degraus
No pé que as coisas vão "Jão" doidera daqui a pouco resta madeira nem pro caixão
Era neblina hoje é poluição asfalto quente queima os pés no chão
Carros em profusão confusão água em escassez bem na nossa vez
Assim não resta nem as baratas injustos fazem leis e o que resta 'proceis'
Escolher qual veneno te mata pois somos tipo
Passarinhos soltos a voar dispostos
A achar um ninho nem que seja no peito um do outro
emicida
fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
Nenhum comentário:
Postar um comentário
se gostou, COMENTE, pois comentários são o alimento do blog...