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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Sandrera, Tá Freud, Baia

sandrera e julia írís 


" Iniciei 'betomelodia - música e arte brasileira' no ano de 2006. Foram anos de muitas e muitas
participações dos seguidores,  comentários e correções quando algum erro por mim cometido
era destacado e corrigido por meus leitores. Bons tempos. Hoje, 20/12/2007, estava
revendo publicações sobre o destaque de @
Sandrera, e deparei-me com a falta
do texto de apresentação do Artista.  E um certo vazio abateu-se sobre
a talvez inutilidade de divulgar nosso 'Universo Cultural' ao mundo.
Troca de informações?  Pra que?  Bem, meu erro corrigido. "


Pelos meandros da Música durante alguns anos, um certo capixaba vagou com sucesso por seu Estado
natal.  Seu nome, Sandro Augusto da Paixão Nogueira, ou Sandrera como é conhecido, chamou
minha atenção interpretando sua composição hoje em destaque, 'Tá Freud, Baia', também
por ser considerado filho de Raul Seixas, pois voz, interpretação, qualidade de som e
letras, verdadeiras poesias narrando de forma crítica ou poética, sua tendência
natural que exerce o papel de precursor no  movimento artístico e cultural
na Arte Musical do Brasil. Ah, um esclarecimento:  Baia é sobrenome 
de um amigo e cantor de Sandrera, por ele homenageado. Então,
o título é bem apropriado à nossa  cultural atualidade, que
agora eu interpreto literalmente como 'Tá Foda, Baia'.

carlos miranda (betomelodia) 


Ninguém me viu engasgando a seco com o bagaço da laranja mecânica
Só queria que inventassem pro meu coração uma injeção antitetânica
Tô lavando os pratos que na pia deixou nosso amor
Não me avisou no contrato sobre dor

Foi te dando as estrelas que meu mundo caiu
Hoje eu moro com Freud numa caixa de rivotril
Si fufu si fufu si fufu si fufu

Me pediu em casamento com sua língua gringa que no final tinha um tal de mon amour
Mas hoje meu coração apertou a tecla sap meu Deus eu me fu fu
Até que a morte os separe mas me deixou sozinho em nosso barquinho a afundar
Me manda ao menos um colete sem vocês eu não nadar

Foi te dando as estrelas que meu mundo caiu
Hoje eu moro (tô morando) com Freud numa caixa de rivotril
Si fufu si fufu si fufu si fufu

Freud me contava suas neuras amores e mágoas quando de repente ei psiu
Era o meu 'cumpadre' Ded que já tava dentro da caixa pensei "pata" que o pariu
É que o amor nos roubou e ninguém gritou pega ladrão
Assinamos um BO mas nos prenderam em vossas mãos

Foi te dando as estrelas que meu mundo caiu
Hoje eu moro (tô morando) com Freud numa caixa de rivotril

sandrera


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - vídeo: youtube - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

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