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sexta-feira, 17 de junho de 2022

Djavan, Aquele Um - Especial - Brasil


A publicação de hoje é sobre o arquivo do show que permaneceu oculto do público por 25 anos, lançado
em Março deste ano e totalmente inédito. Djavan Ao Vivo no Montreux Jazz Festival, aconteceu em
Julho de 1997  no Auditorium Stravinski,  palco do famoso festival suíço onde o Músico e sua
impressionante Banda,  revelaram ao mundo a incrível versatilidade da Música Popular
Brasileira e também a grande variedade de temas em uma única síntese: Djavan.

carlos miranda (betomelodia) 

Baixou num centro de mesa de um bar
Um santo estranho cheirou fumou não cuspiu sei lá
E tocou piano falou que "era aquele um" das quebradas
O santo de cama das mal amadas

Alguém do centro perguntou o seu ponto
Aí o santo lhe respondeu
Meu ponto é qualquer um com bicheiro e taxi
Zarakiê Zaraquiê Zoroquiê Zaraquiê Zoroquiê Zô

djavan / aldir blanc

fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 12 de junho de 2022

Vanessa da Mata, Hoje Eu Sei


Já foi destaque aqui em nosso Blog desde Janeiro de 2008 e mencionada em outras várias postagens.
Na publicação de hoje, a temos de volta com a composição em  parceria com Jonas  Myrin,  com o
título 'Hoje Eu Sei", que nos leva a pensar sobre a nossa Vida e as considerações sobre como
nos sentimos em meio a realidade da sociedade em que vivemos.  Abaixo, o seu parecer,
em juma entrevista realizada por Beatriz França,  para uma mídia escrita em 03/05/22.

...“ É um videoclipe de eu me casando comigo mesma.  De um cenário de rebatismo com a autoestima.
Fortalecimento de uma independência e afeto comigo.  De ser menos severa com meu interno. De
aceitar melhor as minhas reais limitações,  defeitos ao mesmo tempo me apropriar de minhas
qualidades.  Dar o devido valor a elas.  Limitar as pessoas que me trazem esses defeitos,
trazer para perto quem compartilha do meu melhor. De reiniciar com maturidade, com
a tranquilidade oferecida e curtindo cada vez mais dentro dela!  Escolhendo sem
medo de opiniões, achismos alheios,  do tem que ser assim fanático. Assim
ninguém tem que nada.  E é bom  entender  quem são  os algozes e os
amigos de verdade,  dentro e fora de si,  nesse imenso reflexo do
mundo que temos ”... (sic)  Vanessa da Mata / Beatriz França.

carlos miranda (betomelodia) 

Na minha vida hoje eu sei quem é dor quem é luz quem é fuga
Quem estraga ou quem estrutura quem é adubo terra ou rosa
Hoje eu sei quem é conto romance ou prosa
O silêncio amigo ou a cobra só não sei quem é o mistério

Ninguém me ensinou a amar me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz sempre acompanhada e só
Merecia muito mais de mim mesma

O tempo entregou você depois que aprendi dizer não
E retirei o que me atrasava limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas fiz a faxina pra você entrar

Aonde a fome vivia joguei minhas cores fartas
E como a natureza é sábia tem mazelas mas tem cura
A solidão fazia casa mas plantei minhas jabuticabas lá

vanessa da mata / jonas myrin

fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quarta-feira, 8 de junho de 2022

A Arte no Mundo - Pieter Brueghel, o Velho - Bélgica

paisagem com a queda de ícaro, 1558


Nascido em Bruxelas, Bélgica, no ano de 1526, cidade na qual morreu em 1569, foi o Artista mais
notável da pintura renascentista flamenga,  conhecido por suas retratações de paisagens, das
cenas camponesas e também, foi influenciador da 'Era de Ouro' da pintura holandesa. Em
sempre olhar para frente,  sua obra revigora  temas medievais,  como a vida cotidiana
em seu estilo próprio e as cenas de trabalhos agrícolas sazonais. Na época, a sua
pintura à óleo sobrepôs-se a uma  escala bem maior que as medievais obras,
retratando o mundo fantástico e anárquico,  desenvolvido em seus temas.

pieter brueghel, the elder - 1526/1569
oil on canvas applied to wood - dimensions: 73.5 x 111 cm - van buuren museum
brussels - belgium
fontes
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / google
publicado por : carlos miranda (betomelodia) 

sábado, 4 de junho de 2022

Roberta Sá, Covardia


Essa composição mais a linda voz da intérprete, é um presente para nós, Músicos, para quem tem aquela
pequena mas importante palavra no coração: Amor. Roberta nos transporta à Portugal ao modificar o
Samba para Fado,  magistralmente,  a composição de  Athaulfo Alves  que foi um dos  maiores
nomes do Samba em  Minas Gerais,  em parceria com o  'Carioca da Gema',  Mário Lago.
E dessa dupla em 1938, nasceu o triste Samba;  a intérprete o modificou para Fado.

O vídeo por mim escolhido foi extraído do show 'Delírio no Circo',  lançado em  2016.

carlos miranda (betomelodia) 

Eu quero que nunca mais me apareças
Eu quero até que me esqueças que já esqueci a tua voz
Deixa-me só por piedade feliz na minha saudade 
Lembrando o que houve entre nós

Aquela velha loucura que só nos trouxe amargura não quero em vão reviver
Não fiques no meu caminho procura um novo carinho nesse teu novo querer

Só não quero que tu penses que é porque a outra pertences
Que eu busco em vão te evitar tenho medo francamente
De te encontrar novamente e novamente te amar

ataulpho alves / mário lago

fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 30 de abril de 2022

A Arte no Mundo - Georgina de Albuquerque - Brasil

sessão do conselho de estado


Nascida na cidade de Taubaté, Estado de São Paulo em Fevereiro de 1885, Georgina Moura Andrade
de Albuquerque foi uma pintora, desenhista e professora brasileira considerada uma das primeiras
mulheres brasileiras a conseguir firmar-se internacionalmente como Artista, também pioneira na
pintura histórica nacional, assinando suas pinturas como 'Georgina de Albuquerque'. Uma de
suas pinturas,  'Sessão do Conselho de Estado',  retrata a sessão de Setembro de 1822
do  Conselho de Estado do Brasil,  que precedeu a declaração da  Independência do
Brasil,  obra de Arte do gênero  pintura histórica,  datada de 1922 e relevante por
ser uma  pintura academicista  realizada por uma mulher no Brasil,  quando à
época,  esse tipo de pintura tinha  predominantemente  autoria masculina.

A Pintura  foi premiada na  'Exposição de Arte Contemporânea   e  Arte Retrospectiva do Centenário da
Independência',  e o foco da tela é Maria Leopoldina em reunião com o Conselho dos Procuradores
Gerais das Províncias do Brasil,  Paço Imperial do Rio de Janeiro,  retratada de perfil e sentada.

georgina de albuquerque - 1885 / 1962
oil on canvas - dimensions: 210 x 265 cm - museu histórico nacional
rio de janeiro city - rio de janeiro state - brasil
fontes
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / google
publicado por : carlos miranda (betomelodia) 

terça-feira, 26 de abril de 2022

Roberta Campos, Minha Felicidade


O destaque de hoje nos traz de volta ao nosso Blog, Roberta Campos, com sua com posição em
parceria com Danilo Oliveira, que tem por título o que todos nós buscamos: Felicidade. Letra
inspiradora, falando sobre um relacionamento, que duradouro, traz a recordação do tão
esperado resultado, ou seja Felicidade plena repleta de boas lembranças. Roberta
já foi destaque em Abril e Maio de 2017 e para mais sobre ela saber, apenas
basta clicar no nome da Artista lá no final da  postagem  para acessa-las.

carlos miranda (betomelodia) 

Quero ver o Sol nascer de novo aqui pra despertar
Tudo aquilo que senti guardei por nós nesse lugar
Você é um pedaço em mim eu quero viver
Em teus braços pra sempre pra sempre

Lembra aquele tempo amor onde a gente se encontrou
Foi ali que começou minha felicidade
Lembra aquele beijo amor quando a gente se encontrou
Foi assim que começou minha felicidade

Quero ver o Sol nascer de novo aqui pra despertar
Tudo aquilo que senti guardei por nós nesse lugar
Você é um pedaço em mim eu quero viver
Em teus braços pra sempre pra sempre

Lembra aquele tempo amor onde a gente se encontrou
Foi ali que começou minha felicidade
Lembra aquele beijo amor quando a gente se encontrou
Foi assim que começou minha felicidade

Eu você o Sol o mar e mais de mil paisagens pra testemunhar
Que eu seguiria muito bem a vida inteira sem me preocupar com a felicidade
Toda paisagem fica cinza sem você qualquer declaração de Amor tão sem porque
Hoje é por isso que agradeço ao céu estar com você estar com você
Hoje é por isso que agradeço ao céu a felicidade

Lembra aquele tempo amor onde a gente se encontrou
Foi ali que começou minha felicidade
Lembra aquele beijo amor quando a gente se encontrou
Foi assim que começou minha felicidade

roberta campos / danilo oliveira

fontes
imagem(s) e vídeo(s): arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 22 de abril de 2022

A Arte no Mundo - Ricardo Ardente - Brasil

asas brancas


Alcançando projeção nacional e internacional,  o Artista em destaque é Mestre em uma técnica com
grande aceitação dos apreciadores das Artes Plásticas Brasileiras, o óleo sobre tela espatulado,
que cativa seus admiradores, a mídia e por ser premiado em muitas  exposições no Brasil e
Países Americanos e Europeus. As medalhas e outros prêmios conquistados, devem-se
à sua  Obra,  que revela as belezas, cores e as paisagens com   aprimorada técnica
impressionista e maestria na sensibilidade de suas primorosas pinturas,  sendo
reconhecido  mundialmente  como  referência  na pintura a óleo  espatulada.

ricardo ardente - 1958 / in activity
oil on canvas - dimensions: 80 x 60 cm - artist's collection for sale
sorocaba ciry - são paulo state - brazil
http://www.ricardoardente.com.br/galeria
fontes
imagem e dados técnicos: arquivo pessoal / ricardo ardente
publicado por : carlos miranda (betomelodia)