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domingo, 3 de janeiro de 2016

Chico Pinheiro e Paula Morelenbaum: Berimbau - de 13/06/2009


Pois é. Uma agradável surpresa encontrar
por acaso, apenas navegando pelo YouTube
em uma fria madrugada, uma preciosidade
como essa. A Paula e o Chico Pinheiro
, em um
vídeo em que mostram talento e técnica, muita técnica,
interpretando uma das composições da
parceria Baden e Vinícius, que eu geralmente usava
para abertura de bloco em minhas apresentações.

chico pinheiro

Assistam ao vídeo e vivam um momento que mostra a magia
da MPB e de seus intérpretes, na voz de Paula e
na incrível Maestria de Chico.


carlos miranda (betomelodia) 


(vídeo em 360p )
Quem é homem de bem não trai
O amor que lhe quer seu bem
Quem diz muito que vai não vai
Assim como não vai não vem
Quem de dentro de si não sai
Vai morrer sem amar ninguém
O dinheiro de quem não dá
É o trabalho de quem não tem
Capoeira que é bom não cai
Mas se um dia ele cai, cai bem

Capoeira me mandou
Dizer que já chegou

Chegou para lutar
Berimbau me confirmou
Vai ter briga de amor

Tristeza camará


vinícius de moraes e baden powell


fontes
 omagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 2 de janeiro de 2016

Caetano Veloso, Cajuína - de 13/12/2008


Caetano Emanuel Viana Teles Veloso.
Veio ao mundo em 7 de agosto de 1942, na
cidade de Santo Amaro da Purificação, Bahia.

Interpretando canções da Bossa Nova em bares da cidade,
e influenciado por João Gilberto, Caetano criou o estilo
musical que ficou conhecido como MPB, ou seja, 
Música Popular Brasileira, que deslocava o pop na direção
de um ativismo político e de conscientização social.

Como grande admirador de suas obras e interpretações,
em meu repertório muitas de suas composições
são por mim cantadas, sendo certeza de muitos aplausos.

No vídeo que ilustra esta página, uma pequena mostra do
talento de Caetano e seus músicos cantando Cajuína,
com um incrível solo de celo de Jaques Morelenbaum.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )
Existirmos
A que será que se destina
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina


caetano veloso



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Djavan e David Sanborn Jazz Band: Asa - de 17/09/2008


Bem, só vou fazer um comentário sobre esta página
que dedico à Carmello Café, um  sábio e irreverente novo
amigo virtual, em viagem de férias por esse mundão
de Deus à fora: excelente!

"Sutilmente", ele sugeriu essa postagem e seu bom gosto
falou alto. É suficiente ouvir e ver Djavan cantando
Asa, no programa "Sunday Night" de David Sanborn,
com Marcus Miller no baixo, Omar Hakin na bateria,
Hiram Bullock na guitarra, Phillipe Saisse no teclado
e Don Alias na percussão. Um show de Djavan e dos
músicos que compartilham o palco com ele. 

Valeu, Carmello. Essa é para você e para os apreciadores
da incrível diversidade da Música Popular Brasileira.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )

A manhã me socorreu com flores e aves
Suaves soltas em asa azul borboletas em bando

Diz que pedra não fala que dirá se falasse
Eu ama me ama m queima na sua cama
O veludo da fala disse beijo que é doce
Me prende me iguala me rende com sua bala

De disfarce de Zeus de Juruna na deusa azul
Se me comover eu já sei que é tu

Claridade de um novo dia não havia sem você
Você passou e eu me esqueci o que ia dizer

O que há pra falar onde leva essa ladeira
Que tristes terras vencerá um intérprete tocando blues


djavan




fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal  / google

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Elisa Fernandes e Nós de Cabrália: Orquestra


" O que importa é a Música. Tudo por ela.
Nós de Cabrália. Eles de Cabrália. Nós de uma terrinha chamada Brasil "


Sim, o que importa é a Música. E finalizando as postagens do ano de 2015, fiquei à procura de uma
que encerrasse o ano, com meu particular gosto, uma "chave de ouro". A busca foi com vários
compositores, com vários intérpretes,  grandes nomes do Universo Musical Brasileiro mas,
apesar de serem boas composições, não refletiam o resultado por mim esperado. Então
certa noite, recebi uma notificação no Facebook com uma cantora, uma bela voz ao
bem interpretar a composição de sua autoria, com um ótimo grupo instrumental.

nós de cabrália

Quem São Eles?

Eles são um grupo de compositores, instrumentistas e cantores, conhecidos por
"Nós de Cabrália". O maior interesse do grupo, em minha opinião bem modesta é de
divulgar novas Músicas e seus compositores,  sem interesse comercial, apenas cultural
e com conteúdo autoral. Apesar de tentar obter alguns dados sobre a formação e objetivos
concretos do grupo através de sua página no seu espaço na Web, não obtive resposta, apenas
informações colhidas em comentários sobre os saraus do grupo, que iniciados em meados de 2013
revelam verdadeiras joias musicais brasileiras. Como exemplo, ilustro a publicação com o belo
vídeo com o grupo e a voz de Elisa Fernandes, interpretando "Orquestra",  de sua autoria e
lembrando o que acima escrevi, finalizo o ano com uma canção que é de meu agrado, e
é o que divido com todos os que honram-me  com suas visitas aos meus espaços na
Internet: Blogger, Google+, Facebook e Pinterest. Um maravilhoso 2016 à todos.

carlos miranda (betomelodia) 


Uma orquestra toca em mim quando você está perto
Tive que aceitar o fim sem jeito sem teto
A orquestra mora em mim sendo o amor tão incerto
Vou levando mesmo assim enfeito desconverso

Deixa estar vai passar e o brilho que você me deu há de voltar
Deixa ser vou entender que o amor que você tinha acabou foi embora

E agora eu vou crescer dar tempo ao tempo avaliar
Se tive que te perder é pra poder lá na frente ganhar
E agora eu vou viver pedir pra dor me ensinar
E tentar te esquecer pra deixar um novo amor entrar

elisa fernandes


fontes
imagen e vídeos: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 27 de dezembro de 2015

Vicente Júnnior, Pintura Inovadora na Arte

pintura de sua nova fase


O Artista

Wilson Vicente Júnior. O nome despertou minha atenção e fui verificar. Lá estava a sua origem, em
uma postagem de 07 de Maio de 2013, com a obra de seu pai, Wilson Vicente. Na publicação de
hoje eu  usarei o nome com que assina sua obra, Vicente Júnnior. Veio ao mundo no ano de
1979, em Belo Horizonte, Capital de Minas Gerais e como não poderia deixar de ser, nos
trabalhos de seu pai teve os primeiros contatos com as Artes Plásticas, depois, com
vários  outros nomes consagrados no imenso  rol dos grandes pintores mineiros.

Dedica-se ao estudo aprofundado do estilo Acadêmico, representando em suas
telas com vibrantes cores, a simplicidade da vida interiorana e suas paisagens, com
as características próprias de suas observações da natureza.  Ultimamente as buscas e
pesquisas por ele realizadas, levaram-no a criar um estilo em que aplicando várias técnicas
às suas telas, de forma única e muito própria,  resulta em uma mescla de Arte Contemporânea
com a Arte Renascentista. Sua obra é conhecida no Brasil e em vários outros Países, por inovação.


Sua Obra

Vicente Júnnior tem uma maneira própria de expressar em suas telas os temas que escolhe, para que
impressionem sobremaneira os admiradores de sua Arte. E a técnica com que define seu estilo é
um misto de colagens de textos, luz, sombras, fortes cores e fragmentos criados com massa
acrílica. É como se não pintasse quadros, mas retratasse sonhares repletos de encantos.

carlos miranda (betomelodia) 
















meu destaque
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( telas sem títulos disponíveis )

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Boas Festas e um Ano Novo Pleno de Realizações !


Que neste final de 2015, o Coelhinho da Páscoa e sua cesta repleta de fantasias
carnavalescas, o Rei Momo distribuindo os presentes do Dia das Crianças,
Papai Noel como destaque em uma escola de samba iluminada por
fogos de artifícios, ao som de um belo tango enredo que, ao
anunciar o nascer de 2016, tornem as aspirações da
humanidade em uma realidade repleta de Paz
e muito, muito Amor ao próximo.

carlos miranda (betomelodia) 


( vídeo em 360p )

O vídeo acima é com o clássico Noite Feliz, uma composição do padre
Joseph Mohr e musicada por Franz Gruber, criada na cidade de
Oberndorf, Áustria, no ano de 1818.

Sendo brasileiro, "carioca da gema", escolhi manter esta edição
em comemoração ao Natal e Ano Novo de 2015 pois, com
o solo de cavaquinho e o acompanhamento em ritmo de Samba,
representa muito bem a nossa Cultura Musical.

Desejo aos meus leitores, seguidores e amigos do meu Blog, Facebook
Pinterest, Google+ e outros meus espaços na Web, Boas Festas
e um Novo Ano repleto de Amor, Fraternidade e Paz.
Beijos no coração de todos.

carlos miranda (betomelodia) 


fontes
imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( não foi possível identificar com certeza o autor do solo de cavaquinho, que creio ser diego junior )

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Djavan, Samurai


Djavan Caetano Viana. Ou apenas Djavan como é conhecido, é natural de Maceió, Capital do Estado
de Alagoas, nascido em janeiro de 1949. Muito já escrevi sobre ele em antigas postagens e como
já é do conhecimento de todos, é compositor, cantor, violonista e produtor musical.  Sua obra
é conhecida por suas nuances musicais ao retratar com a riqueza de suas construções, a
linha melódica de uma canção de maneira distinta dos demais compositores, o que faz
ele ser reconhecido mundialmente pelo ritmo das mesmas e por sua interpretação.

Suas Músicas são sempre uma mistura de muitos ritmos e suas variações, desde o
tradicionalismo dos ritmos das Américas, África, Europa e muitos outros Países,  e seu
domínio de palco, suas performances são sensacionais, como pode ser visto no vídeo que
selecionei para ilustrar a publicação.  O início ao sucesso de  Djavan  veio em 1976, quando a
composição "Fato Consumado" foi lançada,  em um Festival  de uma emissora de televisão, tendo
ficado em segundo lugar.  Foi então que, aquele por mim considerado um dos maiores produtores da
Música no Brasil, Aloísio de Oliveira, foi o responsável pelo primeiro álbum que recebeu o título de
"A voz, o Violão, a Música de Djavan", diferente de tudo que era produzido na época.  Sucesso.
Ressalto que nesse ano de 2015,  Djavan recebeu o Grammy Latino pelo conjunto da obra.

carlos miranda (betomelodia) 


Ai quanto querer cabe em meu coração
Ai me faz sofrer faz que me mata e se não mata fere

Vai sem me dizer na casa da paixão
Sai quando bem quer traz uma praga e me afaga a pele

Crescei luar pra iluminar as trevas fundas da paixão
Eu quis lutar contra o poder do amor
Caí nos pés do vencedor p'rá ser o serviçal de um Samurai
Mas eu tô tão feliz dizem que o amor atrai


djavan


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google