Ao sul do Oceano Pacífico, a 3700 quilômetros
de distância da costa oeste do Chile,
está situada Rapa Nui, ou ilha de Páscoa,
denominação pela qual a conhecemos.
Faz parte da Polinésia Oriental e pertence à
V Região de Valparaíso, Chile.
É lá que nos deparamos com um dos muitos
Enigmas da Antiguidade: suas enormes estátuas de pedra,
os moais, cujo significado e origem é um dos
mistérios que permanecem indecifráveis até hoje.
moais, os guardiões da ilha?
Imensas esculturas,
estátuas com aproximadamente 5 metros de altura,
vigiam a ilha do Pacífico. Imponentes, elas
desafiam a ciência, pois como explicar o transporte
das imensas estátuas chamadas Moais,
ninguém até hoje soube dizer.
Orientadas para o norte, nordeste, sul, sudoeste e
sudeste, parecem vigiar, defender a ilha.
Mas vigiar e defender do que, de quem e o quê?
Por toda parte da ilha existem hieróglifos, escrita
que se fosse decifrada iria revelar muito sobre a cultura
daquela ilha.
rongo rongo, a escrita rapa nui
Permanece a seguinte pergunta no ar:
Quem e que ferramentas foram usadas na construção
das estátuas? Esta pergunta está entre nós
desde o descobrimento da Grande Pirâmide do Egito.
Mas se pensarmos bem, nosso Mundo está repleto
de enigmas do qual só chegamos a uma conclusão:
ou fomos auxiliados por seres inteligentes de
outras galáxias, ou aconteceu uma grande catástrofe
da qual esquecemos tudo e recomeçamos da estaca zero.
moais inacabados
Batizada como "Te pita, te henua", ( Umbigo do Mundo ),
a pequena ilha de formação vulcânica, tem um relevo
moderado, com uma superfície de 118 km quadrados,
com altitudes variando de 200 à 500m.
Nos canteiros do vulcão, ficaram mais
de 200 Moais, não terminados nem distribuídos.
o súbito abandono
Existem três tipos de estátuas gigantes:
As primeiras estátuas estão situadas
nas praias à borda do mar. Seu número é de
mais ou menos 200 à 260 e algumas estão à uma
distância de mais de 20 km do canteiro do vulcão
onde foram modeladas. Estas estavam instalados em grupos,
sobre monumentos funerários chamados "ahus"
e davam as costas para o mar. Originariamente estiveram
cobertas por um tipo de chapéu cilíndrico chamado
"Punkao", feito com uma rocha avermelhada,
tirada do vulcão "Puna Pao".
os moais sobre monumentos funerários
O segundo grupo encontra-se ao pé do "Rano Raraku".
São estátuas terminadas, porém diferentes das outras,
pois seus corpos estão cobertos por símbolos.
As órbitas dos olhos não estão desenhadas
e precisam de um chapéu ou "punkao".
No entanto estas são mais
estátuas com aproximadamente 5 metros de altura,
vigiam a ilha do Pacífico. Imponentes, elas
desafiam a ciência, pois como explicar o transporte
das imensas estátuas chamadas Moais,
ninguém até hoje soube dizer.
Orientadas para o norte, nordeste, sul, sudoeste e
sudeste, parecem vigiar, defender a ilha.
Mas vigiar e defender do que, de quem e o quê?
Por toda parte da ilha existem hieróglifos, escrita
que se fosse decifrada iria revelar muito sobre a cultura
daquela ilha.
rongo rongo, a escrita rapa nui
Permanece a seguinte pergunta no ar:
Quem e que ferramentas foram usadas na construção
das estátuas? Esta pergunta está entre nós
desde o descobrimento da Grande Pirâmide do Egito.
Mas se pensarmos bem, nosso Mundo está repleto
de enigmas do qual só chegamos a uma conclusão:
ou fomos auxiliados por seres inteligentes de
outras galáxias, ou aconteceu uma grande catástrofe
da qual esquecemos tudo e recomeçamos da estaca zero.
moais inacabados
Batizada como "Te pita, te henua", ( Umbigo do Mundo ),
a pequena ilha de formação vulcânica, tem um relevo
moderado, com uma superfície de 118 km quadrados,
com altitudes variando de 200 à 500m.
Nos canteiros do vulcão, ficaram mais
de 200 Moais, não terminados nem distribuídos.
o súbito abandono
Existem três tipos de estátuas gigantes:
As primeiras estátuas estão situadas
nas praias à borda do mar. Seu número é de
mais ou menos 200 à 260 e algumas estão à uma
distância de mais de 20 km do canteiro do vulcão
onde foram modeladas. Estas estavam instalados em grupos,
sobre monumentos funerários chamados "ahus"
e davam as costas para o mar. Originariamente estiveram
cobertas por um tipo de chapéu cilíndrico chamado
"Punkao", feito com uma rocha avermelhada,
tirada do vulcão "Puna Pao".
os moais sobre monumentos funerários
O segundo grupo encontra-se ao pé do "Rano Raraku".
São estátuas terminadas, porém diferentes das outras,
pois seus corpos estão cobertos por símbolos.
As órbitas dos olhos não estão desenhadas
e precisam de um chapéu ou "punkao".
No entanto estas são mais
enigmáticas que as anteriores.
os moais ornamentados
O terceiro grupo, com pernas, foi comparado as
estátuas da arte pré-incaica criando sérias dúvidas
sobre a tese comum da origem dessas populações.
A ilha porém foi abandonada por alguma razão.
Os obreiros abandonaram suas ferramentas e oficinas.
Como se as causas desta paralisação tivessem sido provocadas
por uma catástrofe de caráter natural, como maremoto
ou por alguma invasão ou epidemia.
moai com o corpo completo
O esoterismo é forte na ilha, a começar por seu
formato triangular, que é um importante símbolo místico,
além de que a ilha tem exatos 22 por 11 quilômetros,
o que deixa intrigado os numerólogos.
um moai submerso
A ilha tem vários locais usados para meditação.
Sobre um de suas montanhas pode-se ver o sol nascendo
e a lua se pondo na mesma linha. Páscoa possui três
grandes crateras vulcânicas, uma em cada um
dos três vértices da ilha. Os antigos polinésios
sentiam que a ilha era um dos chacras do planeta,
ou seja, um dos sete pontos de grande
concentração de energia do planeta.