Agathe Iracema Franco
Sua origem é brasileira. Nascida e criada em Paris, desde a mais tenta infância ela respira Música, pois
acordava com a voz de Caetano Veloso e ia dormir ao som do trompete de Milles Davis. Querem
melhor formação musical que essa? Continuando, tendo passado sua infância cantando e
dançando, aos quatorze anos ficou encantada ao participar uma " masterclass" com
a cantora norte americana Sheila Jordan, e disse: " Isto é o que eu quero fazer
da minha vida:. eu quero cantar! ". Para a felicidade dos franceses, e
dos brasileiros, que orgulham-se por seu amor à Música.
E, ela seguiu o caminho que seu coração ditava. Participava
sempre que podia durante as noites de verão, às margens do Sena
em "jam sessions", festas ou entre amigos mas, sem abandonar os estudos.
Mais tarde, iniciou suas apresentações em Paris, nos clubes de Jazz conseguindo
um grande número de leais seguidores. Seu talento fez com que o sucesso viesse rápido.
Ao conhecer o baixista Juan Sebastian Jimenez, formaram o "Agathe Jazz Quartet" com arranjos
modernos que, segundo a crítica, inovou o panorama do jazz francês, tal como um lufada de ar fresco.
Mas a publicação de hoje é sobre a iniciativa de Agathe, que por seu amor à Música de seus ancestrais
brasileiros e ao pai, Rubens Santana, baixista, criou com seus músicos a "Brazilian Music Band",
com a finalidade de divulgar a Música, os ritmos brasileiros como a Bossa Nova, o Samba
e o Samba Rock, divulgando a Cultura Musical do Brasil, enaltecendo seus autores
e suas obras, com seu imenso talento e carisma em viagens ao cerne de sua
origem, nossa amada Pátria, O vídeo por mim escolhido para ilustrar a
postagem, traz Agathe com a Brazilian Music Band, cantando a
composição de João Bosco e Aldir Blanc, Bala com Bala,
em um "suingue" todo especial. Orgulho? Muito!
Sua origem é brasileira. Nascida e criada em Paris, desde a mais tenta infância ela respira Música, pois
acordava com a voz de Caetano Veloso e ia dormir ao som do trompete de Milles Davis. Querem
melhor formação musical que essa? Continuando, tendo passado sua infância cantando e
dançando, aos quatorze anos ficou encantada ao participar uma " masterclass" com
a cantora norte americana Sheila Jordan, e disse: " Isto é o que eu quero fazer
da minha vida:. eu quero cantar! ". Para a felicidade dos franceses, e
dos brasileiros, que orgulham-se por seu amor à Música.
E, ela seguiu o caminho que seu coração ditava. Participava
sempre que podia durante as noites de verão, às margens do Sena
em "jam sessions", festas ou entre amigos mas, sem abandonar os estudos.
Mais tarde, iniciou suas apresentações em Paris, nos clubes de Jazz conseguindo
um grande número de leais seguidores. Seu talento fez com que o sucesso viesse rápido.
Ao conhecer o baixista Juan Sebastian Jimenez, formaram o "Agathe Jazz Quartet" com arranjos
modernos que, segundo a crítica, inovou o panorama do jazz francês, tal como um lufada de ar fresco.
Mas a publicação de hoje é sobre a iniciativa de Agathe, que por seu amor à Música de seus ancestrais
brasileiros e ao pai, Rubens Santana, baixista, criou com seus músicos a "Brazilian Music Band",
com a finalidade de divulgar a Música, os ritmos brasileiros como a Bossa Nova, o Samba
e o Samba Rock, divulgando a Cultura Musical do Brasil, enaltecendo seus autores
e suas obras, com seu imenso talento e carisma em viagens ao cerne de sua
origem, nossa amada Pátria, O vídeo por mim escolhido para ilustrar a
postagem, traz Agathe com a Brazilian Music Band, cantando a
composição de João Bosco e Aldir Blanc, Bala com Bala,
em um "suingue" todo especial. Orgulho? Muito!
carlos miranda (betomelodia) ™
A sala cala e o jornal prepara quem está na sala com pipoca e bala
E o urubu sai voando manso
O tempo corre o sovaco escorre vem alguém de porre é um corre-corre
E o mocinho chegando dando
Eu esqueço sempre nessa hora linda loura
Minha velha fuga em todo impasse
Eu esqueço sempre nessa hora linda loura
Quanto me custa dar a outra face
O tapa estala no balacobaco é bala com bala é fala com fala
E o galã se espalhando dando
No rala-rala quando acaba a bala é faca com faca é rapa com rapa
E eu me realizando bambo
Quando a luz acende é uma tristeza trapo presa
Minha coragem muda em cansaço
Toda fita em série que se preza dizem reza
Acaba sempre no melhor pedaço
joão bosco / aldir blanc
fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google