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quarta-feira, 8 de junho de 2016

Flamarion Trevisan, Arte Impressionista Figurativa

o encontro

Flamarion Trevisan

Nasceu e foi criado na cidade de Santa Maria, interior do Estado do Rio Grande do Sul, e segundo suas palavras: "praticamente  nasci em um atelier,  não sabendo como nasce um Artista,  mas eu nasci assim, sujo de tinta".  


flamarion trevisan

Em minhas pesquisas,  não obtive sucesso em conseguir sua biografia
mas,  a beleza de sua obra  leva-me a ter a honra de,  por seu maravilhoso  trabalho na
pintura, divulgar sua obra.  Apreciador das Artes Plásticas Brasileiras, fiquei
encantado com suas telas,  pois elas por si falam, transmitem com perfeição
de cores e traços, os temas sociais das belas terras do  Sul do Brasil.

carlos miranda (betomelodia) 



violeiro

doma

galope

os músicos - tertúlia

xirú

o fio da navalha

sepé tyarajú

serenata na carreta

espantalho - farrapo

china e gaúcho

madrugada

destaco: o açude
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )

domingo, 5 de junho de 2016

Ana Carolina, Força Estranha


Ana Carolina Souza

Ana teve como influência musical, sua família e desde os dois anos gostava de cantar, principalmente
os versos de Caetano Veloso, dentre outros Artistas. O interesse por Música intensificou-se aos
doze anos. Resolveu comprar um violão, e autodidata, apenas ouvindo o que era na época
um sucesso nas rádios, aprendeu a dominar o instrumento. Sua inspiração maior foi o
mineiro João Bosco, com sua maneira toda especial de tocar e cantar.  A base da
formação de seu estilo,  foi crescer ouvindo os  maiores nomes da Música
Brasileira, como João Bosco, Caetano Veloso, Maria Bethânia,  além
de outros da Música internacional,  Nina Simone,  Björk,  Alanis
Morissette. Assim aos dezoito anos lançou-se em bares de
sua cidade natal, Juiz de Fora, Minas Gerais onde ela
nasceu em Setembro de 1974, com repertório de
Tom Jobim,  Ary Barroso e outros clássicos.

Com sua voz de contralto Ana Carolina tem
grande extensão vocal obtendo notas agudas, o
que a possibilita interpretar uma imensa variedade de
de estilos e Músicas, tanto que ilustrando a publicação de
hoje, escolhi a composição de Caetano Veloso, Força Estranha
que, em minha modesta opinião é a de melhor interpretação. Confira.

carlos miranda (betomelodia) 


Eu vi um menino correndo eu vi o tempo
Brincando ao redor do caminho daquele menino
Eu pus os meus pés no riacho e acho que nunca os tirei
O sol ainda brilha na estrada e eu nunca passei

Eu vi a mulher preparando outra pessoa
O tempo parou pra eu olhar para aquela barriga
A vida é amiga da arte é a parte que o sol me ensinou
O sol que atravessa essa estrada que nunca passou

Por isso uma força me leva a cantar
Por isso essa força estranha no ar
Por isso é que eu canto não posso parar
Por isso essa voz essa voz tamanha

Eu vi muitos cabelos brancos na fronte do artista
O tempo não pára e no entanto ele nunca envelhece
Aquele que conhece o jogo do fogo das coisas que são
É o so é o tempo é a estrada é o pé é o chão

Eu vi muitos homens brigando ouvi seus gritos
Estive no fundo de cada vontade encoberta
E a coisa mais certa de todas as coisas não vale um caminho sob o sol
É o sol sobre a estrada é o sol sobre a estrada é o sol

Por isso uma força me leva a cantar
Por isso essa força estranha no ar
Por isso é que eu canto não posso parar
Por isso essa voz essa voz essa voz tamanha

caetano veloso


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Edu Lobo e Bena Lobo, Ponteio

edu lobo e seu filho bena lobo

A  perenidade de uma Música

Ponteio. Um clássico de nossa Música. Interessante é saber como nasceu a vencedora do III Festival de
Música Popular Brasileira em 1967, promovido por uma emissora de televisão. Bem, como já sabem os
autores são Edu Lobo e José Carlos Capinan, autor da letra em que há descrição da situação vivida
então no Brasil,  a tentativa de censurar, calar os músicos já sufocados pela  ditadura militar,  pois
era através das letras das canções,  que os jovens expressavam seu desagrado à situação. Foi
assim que "Ponteio"  tornou-se uma das canções desta época que ficaram marcadas na  MPB.

Vamos lá, sobre a composição em si. Edu, atendendo a um pedido de seu amigo Dori Caymmi, foi ouvir a
canção de título "O Cantador",  à qual pedia ao Edu colocar uma letra para que concorressem ao novo
festival.  Ele gostou,  principalmente do refrão que o fez pensar,  mas recusou o convite de parceria
com Dori,  por que não achava estar pronto para outro evento,  já que tinha ganho o de 1965,  com
a Música  "Arrastão",  parceria com Vinícius de Moraes  (e o refrão não saía de sua cabeça). Edu
tinha por costume colocar em caderno, palavras que seriam títulos para futuras composições
e nele, constava a palavra ponteio,  que significa ato de pontear com os dedos.  E o refrão
ganhou uma letra:  " quem me dera agora eu tivesse uma viola pra cantar ".  Bem, agora
tinha um título, e um refrão; só faltava a letra. Compôs a melodia, entregou para o seu
parceiro e o resultado foi que com Marilia Medalha, a composição terminou por ser
a vencedora do Festival.  E o mais interessante:  notem que ela está "atualíssima".

carlos miranda (betomelodia) 


Era um era dois era cem era o mundo chegando e ninguém
Que soubesse que eu sou violeiro que me desse um amor ou dinheiro
Era um era dois era cem vieram p'rá me perguntar
Ô você de onde vai de onde vem diga logo o que tem prá contar
Parado no meio do mundo senti chegar meu momento
Olhei pro mundo e nem via nem sombra nem sol nem vento

Quem me dera agora eu tivesse essa viola prá cantar - 4 vezes

Era um dia era claro quase meio era um canto calado sem ponteio
Violência viola violeiro era morte em redor mundo inteiro
Era um dia era claro quase meio tinha um que jurou me quebrar
Mas não lembro de dor nem receio só sabia das ondas do mar
Jogaram a viola no mundo mas fui lá no fundo buscar
Se eu tomo e viola ponteio meu canto não posso parar não

Quem me dera agora eu tivesse essa viola prá cantar - 4 vezes

Era um era dois era cem era um dia era claro quase meio
Encerrar meu cantar já convém prometendo um novo ponteio
Certo dia que sei por inteiro eu espero não vai demorar
Esse dia estou certo que vem diga logo que vim prá buscar
Correndo no meio do mundo não deixo a viola de lado
Vou ver o tempo mudado e um novo lugar prá cantar

Quem me dera agora eu tivesse essa viola p'rá cantar - 3 vezes


josé carlos capinan / edu lobo


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal /google

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Henry Vitor, na Arte Naif Expressa o Amor à Minas Gerais

sem título disponível

Henry Vitor Santos

Autodidata, seu início nas Artes Plásticas deu-se aos dezessete anos, desenvolvendo aos poucos sua técnica em busca de um estilo seu, uma maneira de individualizar seu trabalho.  Nascido em Guaxupé,no Estado de Minas Gerais em 02 de Abril de 1939,  é formado em comunicações, jornalismo e também propaganda e publicidade, tendo atuado nessas áreas durante 32 anos, o que não impediu exercer as suas outras duas paixões, a pintura e a poesia. Na pintura,  dedica-se desde o ano de 1967 à arte Naif e sua primeira exposição,  foi feita no início dos anos setenta na  Capital do Estado de São Paulo, que  foi o início de uma enorme série de mostras não só no  Brasil, como também em vários outros  Países.

henry vitor

Sua Obra

Com técnica constituída em sutis pinceladas, a delicadeza de seu trabalho nos revela com perfeição a felicidade, assim como reminiscências, nas quais o Artista com alegria, simplicidade e leveza, que com auxílio da Poesia, simplesmente transforma em belos traços repletos de cores, a sua obra. Uma busca constante por um utópico Éden, com a Natureza e a Humanidade vivendo em eterna Paz,  poemas de criativa liberdade transformando sonhos e saudades  em  poesias visuais,  repletas de encantamento.

Um belo Texto do Artista: "Coisas da Alma"

"Busco o canto das coisas quietas, perdidas na memória, e ali construo um novo canto. O verde musgo das montanhas, onde sonhos redondos, outra vez se multiplicam. As flores sem dono, tomam conta do espaço, colonizando a beira dos caminhos. Busco o azul das dimensões, a liberdade do voo, a transparência das águas e nuvens de algodão, como o sonho daqueles que acreditam num mundo melhor. Busco puro, o simples, a alegria do dia a dia, resgatando um tempo mais verde, onde era permitido ser livre e ser criança. Tento encontrar o homem e a paisagem, teimosamente encravados num canto qualquer da utopia. E para eles, invento um novo espaço, sem barreiras ou limites, onde tudo é possível, até mesmo a magia. A magia da cor, sobre tudo, a magia do amor."  Henry Vitor

carlos miranda (betomelodia) 



raízes mineiras


doce lembrança de minas


campos gerais

manhã de saudade


lá longe mora a saudade


sem título disponivel

rocinha


um lugar feliz


florada na serra

canto de minas


doce lembrança







destaco: sem título disponivel
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Irisney Bosco, Mestre no Impressionismo

murano com caquis

Irisney Bosco e Sua Obra Impressionista

Nesta publicação revelo um breve resumo sobre o autor e sua maravilhosa Arte. Irisney nasceu no
dia 22 de agosto de 1952, na cidade de São Paulo, Capital do Estado homônimo. Antes de iniciar
na pintura, sua atividade foi a de designer gráfico e aos poucos, seguiu o caminho das Artes
Plásticas mas, sem esquecer seu aprendizado em sua anterior ocupação.  Na pintura sua
obra deixa de ser apenas ilustrativa, pois assume uma realidade visual impressionista.

irisney bosco

Suas telas exprimem pontos de vistas delicados e ao mesmo tempo, vibrantes, graças
ao seu profundo conhecimento das cores, utilizando-as magistralmente em todas muitas
tonalidades e em impares pinceladas e traços. Autodidata e professor com anos de pratica, a
sua experiência foi direcionada ao  academismo, o clássico e ao impressionismo, o que levou-o
a experimentar também o abstracionismo, uma evolução natural nas pinturas dos grandes Mestres.

carlos miranda (betomelodia) 



canto das margaridas


cavalo árabe


à sombra da parreira

pavão branco

balcão florido

canção dos anjos

janela azul

luz do sol na floreira

bule de prata com romãs

sonho infantil


manhã







destaco: crina dourada
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo poessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )