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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Ricardo Ardente, o Impressionismo e a Técnica Espatulada

buscando o leite

A publicação de hoje sobre as Artes Plásticas Brasileiras, nos revela um "carioca da gema",
meu conterrâneo, nascido na Cidade do Rio de Janeiro em novembro de 1958. A pintura
fez parte de sua vida desde a infância, pois seu pai à época comerciante, pintava nas
horas vagas por hobby. Foi com a idade de quinze anos que ao receber do seu pai
a maleta de pintura que ele usava, sua carreira nas Artes teve início. Tendo as
primeiras instruções dadas por seu pai, começou seus trabalhos.

O nome do Artista Plástico hoje em destaque é Ricardo Ardente de Almeida, que assina seus
trabalhos por Ardente e que alcançou projeção internacional. Seu estilo foi baseado na
técnica impressionista do pintor Durval Pereira desde sua adolescência, tendo tido
participação em vários concursos à época. Pintou até aos de vinte anos, pois
formado em Engenharia Química optou pela profissão até o ano de 1997.
Nesse ano, fez o curso sobre pintura espatulada com o artista Moro,
retomando suas atividades nas Artes Plásticas. 

ricardo ardente

Mas no ano de 2000, Ardente mais uma vez interrompeu sua carreira por doze anos. E foi em
2012 que a Arte e a Cultura Brasileira recebeu de volta, definitivamente, um de seus
representantes que em vários Países americanos e europeus, tem telas que
divulgam belezas, cores e paisagens do Brasil. Detentor de Medalhas,
Ouro, Prata e Bronze, Menções Honrosas e diversos outras
premiações por seus trabalhos, Ardente é um dos
grandes nomes das Artes Plásticas.


carlos miranda (betomelodia)



sem título disponível

sem título disponível

o passeio
sem título disponível

flamboyant na fazenda


marinha, sem título disponível
fazenda capoava, itú, são paulo

sem título disponível

outeiro da glória, rio de janeiro, rj
sem título disponível

sem título disponível





4
destaco: sem título disponível
fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google


domingo, 14 de junho de 2015

Paula Fernandes, Quero Sim


Nesta postagem trago mais uma vez a dona de uma maravilhosa voz, Paula Fernandes. Ela que tem
admiradores que vão da mais tenra idade aos mais idosos, causa sempre surpresa por suas
interpretações perfeitas em qualquer estilo musical, por seus shows com maravilhosos
temas e por sua afinada voz. É a Artista que mais vendeu discos na última década.

Em várias postagens anteriores, descrevi Paula em muitos aspectos e deixei claro que sou
"fã de carteirinha" desta pessoa maravilhosa que ela é. Todos sabem que ela é cantora
e compositora; alguns que é arranjadora e empresária. Mas poucos sabem que além
disso ela é filantropa, ajudando a manter em sua cidade natal, Sete Lagoas, lá no
Estado de Minas Gerais, uma ONG que ajuda pessoas deficientes. Em maio de
2013, em sua turnê pelo continente africano, doou parte da arrecadação
de seus shows em Angola e Cabo Verde, para várias causas sociais.

E sabem quem é a Madrinha e Musa da Polícia Federal Brasileira? Paula Fernandes. E é também a
personalidade mais seguida nas redes sociais do Brasil, tendo sido eleita a décima sexta
mulher mais sexy do mundo e uma das pessoas mais influentes da América Latina.

Se outra publicação com a Paula eu colocar no blog, não sei sobre o que mais vou escrever
sobre ela. Escolhi para ilustrar a postagem uma de suas composições , "Quero Sim",
uma bela canção ao amor. Lembro que ao final da publicação, é só clicar nos
itens em "Links para suas preferências no blog", para ler um pouco mais
sobre esta Artista ou acessar estilos musicais de sua preferência,
aqui mesmo no blog e com segurança. Espero apreciarem.

carlos miranda (betomelodia) 



( vídeo em 360p )
Às vezes sou fada às vezes faísca
Estou ligada na tomada numa noite mal dormida 

Eu to com saudade da nossa amizade 
Do tempo em que a gente amava se ver 
Eu não sou palavra eu não sou poema 
Sou humana pequena a se arrepender 

Às vezes sou dia às vezes sou nada 
Hoje lágrima caída choro pela madrugada 
Às vezes sou fada às vezes faísca 
Estou ligada na tomada numa noite mal dormida 

Se o teu amor for frágil e não resistir 
E essa magoa então ficar eternamente aqui 
Tô de volta a imensidão de um mar que é feito de silêncio 

Se os teus olhos não refletem mais o nosso amor 
E a saudade me seguir pra sempre aonde eu for 
Fica claro que tentei lutar por esse sentimento 

Diga sim ouça o som prove o sabor que tem o meu amor 
Cola em mim a tua cor eu te quero sim sem dor

paula fernandes


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Almir Sater, No Rastro da Lua Cheia


" No Mato Grosso do Sul estamos de frente para as estrelas."
almir sater

A publicação de hoje traz ao blog por mais uma vez Almir Sater, um amante da Música e da Viola,
ele que com seu tradicional chapéu boiadeiro, narra a vida nas mais belas canções regionais
lá de Mato Grosso do Sul. Além do que já escrevi sobre ele em anteriores postagens, nada
mais relevante tenho para acrescentar a este que ao lado de outros grandes nomes,
compositores e cancioneiros, analtece o tradicionalismo cultural regionalista.

A composição escolhida por mim para ilustrar esta postagem, foi lançada no ano de 2006,
no álbum "7 Sinais", minha preferida por sua letra de perfeita métrica e por sua genial
simplicidade, em que nada falta ao toque mágico de sua viola e ao belo toque do
violão de seu irmão, Rodrigo Sater, que no vídeo, está à esquerda de Almir.
Tenho certeza: apreciarão a canção "No Rastro da Lua Cheia".

carlos miranda (betomelodia) 


No quintal lá de casa passava um pequeno rio
Que descia lá da serra ligeiro escorregadio
A agua era cristalina que dava pra ver o chão
Ia cortando a floresta na direção do sertão
Lembrança ainda me resta guardada no coração

E tudo era azul celeste brasileiro cor de anil
Nem bem começava o ano já era final de Abril
O vento pastoreando aquelas nuvens no céu
Fazia o mundo girar veloz como um carrossel
E levantava a poeira e me arrancava o chapéu

Ah o tempo faz tempo desfaz
E vai além sempre

A vida vem lá de longe é como se fosse um rio
Pra rio pequeno canoa pros grandes rios navios
E bem lá no fim de tudo começo de outro lugar
Será como Deus quiser como o destino mandar
No rastro da lua cheia se chega em qualquer lugar

almir sater / renato teixeira


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Sérgio Reis e Filhos: Boiadeiro Errante


" O Brasil tem dois grandes artistas populares: o Roberto Carlos e o Sérgio Reis." 
renato teixeira


No bairro de Santana na cidade de São Paulo em junho de 1940, nasceu Sérgio Bavini.
Nome artístico: Sérgio Reis, um ícone da música sertaneja, compositor, cantor, ator
e agora, eleito deputado federal pelo Estado de São Paulo.

Sua carreira no Universo Musical Brasileiro foi na época da Jovem Guarda com sua
composição "Coração de Papel", um de seus muitos sucessos. Mas na Música Sertaneja foi
em 1972 a sua estréia com "Menino da Gaita", seguindo-se muitas outras canções que
projetaram seu nome no cenário da Música Sertaneja definitivamente, tanto que
no ano de 1981, seu álbum "O Melhor de Sérgio Reis" alcançou mais de um
milhão de cópias vendidas. Quanto ao sucesso junto ao público e à
crítica especializada, Sérgio é o Artista que mais indicações
teve ao Grammy, tendo ficado com três, categoria
"Melhor Álbum de Música Sertaneja".

Escolhi um vídeo de seu show "Sérgio Reis e Filhos - Violas e Violeiros", em que Sérgio está
acompanhado dos filhos Paulo Augusto e Marco Sérgio ao interpretar a composição de
Teddy Vieira, "Boiadeiro Errante", bela letra narrando a lida dos boiadeiros pelos
caminhos de nosso querido Brasil. Ao final da postagem, há alguns links que
levam a outros artistas e estilos musicais diversos aqui no blog, com
total segurança em "links para suas preferências no blog". 

carlos miranda (betomelodia) 


Eu venho vindo de uma querência distante
Sou um boiadeiro errante que nasceu naquela serra
O meu cavalo corre mais que o pensamento
Ele vem no passo lento porque ninguém me espera

Tocando a boiada auê-uê-uê boi eu vou cortando estrada uê boi
Tocando a boiada auê-uê-uê boi eu vou cortando estrada

Toque o berrante com capricho Zé Vicente
Mostre para essa gente o clarim das alterosas
Pegue no laço não se entregue companheiro
Chame o cachorro campeiro que essa rez é perigosa

Olhe na janela auê-uê-uê boi que linda donzela uê boi
Olhe na janela auê-uê-uê boi que linda donzela

Sou boiadeiro minha gente o que é que há
Deixe o meu gado passar vou cumprir com a minha sina
Lá na baixada quero ouvir a siriema
Prá lembrar de uma pequena que eu deixei lá em Minas

Ela é culpada auê-uê-uê boi de eu viver nas estradas uê boi
Ela é culpada auê-uê-uê boi de eu viver nas estradas

O rio tá calmo e a boiada vai nadando
Veja aquele boi berrando Chico Bento corre lá
Lace o mestiço salve ele das piranhas
tire o gado da campanha pra viagem continuar

Com destino a Goiás auê-uê-uê boi deixei Minas Gerais uê boi
Com destino a Goiás auê-uê-uê boi deixei Minas Gerais uê boi


teddy vieira 


fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Carlos Kahan, Sensibilidade e Romantismo na Arte

sob a luz

Carlos Kahan. Artista Plástico nascido no ano de 1959, em São Paulo. Bem, poderia encerrar o
texto aqui, pois sobre ele, pouco há biograficamente na Web. Foi uma busca por fontes seguras
sobre sua obra que dispensa comentários.  O pouco de informação que consegui é a de que com
fama internacional, seu talento e sensibilidade são frutos de uma vida de superação, pois apenas
com trinta por cento de visão no olho direito, indiferente à sua limitação visual, aos modismos, nos
brindando com suas cores em seus temas carregados de romantismo. Apreciem a mostra a seguir.

carlos kahan

Lembro que para ver outras postagens sobre Artes Plásticas Brasileiras, é só clicar nos links
no final da postagem em (
links para suas preferências no blog), que seus gostos quanto a
estilos e pintores estarão à disposição com segurança total, aqui mesmo no blog.

carlos miranda (betomelodia) 



pesqueiro

caminho para o sítio

raízes
paisagem com lago

paisagem com rio

nuba
algodão

cacau

acima do horizonte
girassol

caminho para o pesqueiro







destaco: trigal
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imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
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terça-feira, 2 de junho de 2015

Paula Fernandes: Mineirinha Ferveu, Nóis Enverga Mais Não Quebra e Debaixo do Cacho


A publicação que inicia o mês de junho, traz novamente Paula Fernandes em mais uma de suas
apresentações, livre, leve e solta, distribuindo carisma, domínio de palco e brindando-nos com sua
voz que à todos encanta. Bela, sensual com seu jeito moleque que ela mesmo classifica como
simples reminiscências, faceirices e brejeirices, de uma menina do interior, esta é a Paula.

Pena que muitos daqueles que a tornaram alvo para suas críticas, não saibam diferenciar liberdade
artística de libertinagem, criticando seus trajes, suas coreografias e interpretações das Músicas
que com seu estilo, ganham sempre aceitação e projeção junto ao público que a admira. E o
que mais me intriga é que a maioria das "críticas", por profissionais ou leigos, é sempre sobre a
pessoa Paula Fernandes e poucas sobre a Artista. Não consigo entender tal fato.

Sou suspeito em meus pareceres pois sou fã de Paula, escrevo sempre que o sou, jamais julgando
quer seu trajar, sua religião e outras coisas de sua vida pessoal que à ninguém interessa. Minha
admiração à ela deve-se ao fato dela ter personalidade, ser autêntica em suas apresentações
e também em sua particular maneira de ver a vida. No palco, ela é Paula Fernandes, aquela que
veio para nos brindar com sua voz, sua beleza e que encanta a todos que a ouvem e a conhecem.


carlos miranda (betomelodia) 



Pega na minha cintura e aperta sem ter medo
Hoje eu quero te mostrar o que eu guardo em segredo
Chega já pedindo tudo te dou essa liberdade
A mulher que você quer tá morrendo de saudade

Sou feito brigadeiro de colher tão bonita e cheirosa como a flor
Sou morena faceira menina brejeira do interior
De cabelos queimados pelo sol tô querendo um chamego teu calor
Fiz essa brincadeira mexendo as cadeira e falando de amor

Terra quente sedenta de chuva caindo sou eu
Rio molhando a beleza da mata fechada sou eu
Curiosa pra ter um pouquinho daquilo que pode ser meu
De menina-mulher o que você quiser mineirinha ferveu


paula fernandes / zezé di camargo


Nóis enverga mais não quebra nóis chaqualha e não derrama
Nóis balança mais não cai nóis é brabo e bão de cama
De bobo nóis não tem nada só a cara de coitado
Nóis se finje de leitão pra poder mamá deitado

Osso duro de roer somos nóis aqui do mato
Tomando cachaça pura comendo ovo de pata
Capinando a nossa roça contanto boi na invernada
Nóis não tem dor de cabeça não se incomoda com nada

Nóis enverga mais não quebra nóis chaqualha e não derrama
Nóis balança mais não cai nóis é brabo e bão de cama
De bobo nóis não tem nada só a cara de coitado
Nóis se finje de leitão pra poder mamá deitado

tião pereira / afonso mendes


É debaixo do cacho formosa morena o tambor o chocalho que embala a pequena
Debaixo do cacho tô querendo bis tambor toca em todo país
É gostoso é tão bom ser feliz é tão fácil tocar minha linda me diz
Teu molejo teu gosto teu tom requebrando as cadeiras coração faz tum-tum

É debaixo do cacho formosa morena o tambor o chocalho que embala a pequena
Debaixo do cacho tô querendo bis tambor toca em todo país

paula fernandes



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google