Há tempos ouvi uma história de Amor que creio ter sido real.
É sobre um tolo apaixonado, um cantor que
entre tantos sofrimentos, tantas desilusões,
não desistiu jamais de sonhar, de amar, de ser amado.
Em gestos e sons, ele nutria a chama de esperança na Vida
e nos corações de quem o ouvia, tentando entre
canções e palavras de Amor, ser feliz como
a felicidade que transmitia em seu cantar.
Sentia o tempo passar. E em seu pensamento,
mesmo sem de seu sonho acordar,
apostava na paixão, paixão que tornaria realidade o
Amor guardado no mais profundo recesso
de seu coração. No luzir da sedução
que sua lembrança evocaria, a razão seria
obscurecida pela simples visão da esperança,
pela visão de sua realidade, pelo Amor.
Diziam que o verde de seu olhar, buscava em uma
terra distante, um lugar em que pudesse bem de perto
ver as matas protetoras de um vale sedutor,
um acolhedor vale só seu, onde aconchegante
gruta o aguardaria, o protegeria e forças lhe
daria em suas noites, para que nos seguintes dias
continuasse a Vida enfrentar.
Hoje quem por ele pergunta, sem saber de
seu paradeiro fica. Contam que ao partir sorria,
pois ao encontro de seu sonho ele ia. Falam que depois
de muito sofrer, sem jamais desistir ou duvidar, sem
temer os caminhos que teve e teria que trilhar,
ele encontraria o que buscava. Assim, partiu.
Não mais dele se soube.
Hoje, eu que ainda canto nas noites,
ao interpretar uma melodia de amor falando
de esperança e sonhos, eu que ainda conto estrelas,
creio saber onde ele está e tenho certeza
que encontrou o que tanto buscava.
Ao olhar para o céu, noto duas estrelas bem
próximas uma da outra. Uma com um brilhar
mais intenso a quem chamo Sol, e ao seu lado,
sua companheira, a quem chamo Lua. É assim
entre tantos sofrimentos, tantas desilusões,
não desistiu jamais de sonhar, de amar, de ser amado.
Em gestos e sons, ele nutria a chama de esperança na Vida
e nos corações de quem o ouvia, tentando entre
canções e palavras de Amor, ser feliz como
a felicidade que transmitia em seu cantar.
Sentia o tempo passar. E em seu pensamento,
mesmo sem de seu sonho acordar,
apostava na paixão, paixão que tornaria realidade o
Amor guardado no mais profundo recesso
de seu coração. No luzir da sedução
que sua lembrança evocaria, a razão seria
obscurecida pela simples visão da esperança,
pela visão de sua realidade, pelo Amor.
Diziam que o verde de seu olhar, buscava em uma
terra distante, um lugar em que pudesse bem de perto
ver as matas protetoras de um vale sedutor,
um acolhedor vale só seu, onde aconchegante
gruta o aguardaria, o protegeria e forças lhe
daria em suas noites, para que nos seguintes dias
continuasse a Vida enfrentar.
Hoje quem por ele pergunta, sem saber de
seu paradeiro fica. Contam que ao partir sorria,
pois ao encontro de seu sonho ele ia. Falam que depois
de muito sofrer, sem jamais desistir ou duvidar, sem
temer os caminhos que teve e teria que trilhar,
ele encontraria o que buscava. Assim, partiu.
Não mais dele se soube.
Hoje, eu que ainda canto nas noites,
ao interpretar uma melodia de amor falando
de esperança e sonhos, eu que ainda conto estrelas,
creio saber onde ele está e tenho certeza
que encontrou o que tanto buscava.
Ao olhar para o céu, noto duas estrelas bem
próximas uma da outra. Uma com um brilhar
mais intenso a quem chamo Sol, e ao seu lado,
sua companheira, a quem chamo Lua. É assim
que o vejo, na imagem que abre essa postagem.
O estranho é que cada vez que olho para o céu,
mais próximos 'So'l e 'Lua' estão, com um
lindo e feliz brilhar, pela luz do Amor protegidas.
O estranho é que cada vez que olho para o céu,
mais próximos 'So'l e 'Lua' estão, com um
lindo e feliz brilhar, pela luz do Amor protegidas.
carlos miranda (betomelodia) ™
fontes
imagem: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base da pesquisa: arquivo pessoal / meus escritos