Elias Zoccoli, a Arte Urbana em Múltiplas Técnicas

Ele usa de modo marcante a técnica de grafite em sua obra, e tem um motivo para isso, pois é um
grafiteiro, pintor, desenhista e também escultor. Um Artista Visual que nasceu no Estado do
Rio Grande do Norte em 1970, mudou para o Estado de São Paulo aos 10 anos e por fim,
aos 29 anos fixou residência em Ituiutaba, em Minas Gerais. Entrou no universo da
Arte do grafite no final da década de oitenta quando ainda morava na zona sul
da cidade de São Paulo, e hoje podemos classificar seus trabalhos como a
mescla da pura Pop Art Contemporânea, com a beleza da Arte Urbana.

elias zoccoli

Utilizando uma variedade de materiais, coloca em suas telas efeitos e
formas que chamam a atenção pela base do grafite e sua técnica mista, a
marca em seus quadros de pura linguagem contemporânea. Cativante por sua
beleza, por sua linguagem urbana, as suas criações tem semelhança com um muro
pintado à muitas mãos.  O Artista, sobre o qual dedico essa postagem é Elias Zoccoli, e
tem reconhecimento nacional e internacional, pois participante de galerias de Arte, espaços
culturais, de exposições coletivas e individuais no  Brasil e no Mundo, suas obras ganharam lugar
de destaque em museus, fundações culturais e coleções particulares. Um sucesso garantido.

carlos miranda (betomelodia) ™

meu destaque

fontes

imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)

base das pesquisas: arquivo pessoal / google

( trabalhos sem títulos disponíveis )

Edu Lobo, Chegança

retirantes, cândido portinari

Ele é filho de um compositor e também pai de de um compositor e cantor, provando que a Música
está na família. E com que categoria. Carioca, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em agosto
de 1943, é instrumentista, arranjador compositor, cantor, e seu nome é Eduardo de Góes
Lobo, bem conhecido por Edu Lobo. É com ele uma vez mais que apresentamos esta
publicação sobre a  Música  Popular  Brasileira,  com uma belíssima composição.

Edu Lobo iniciou na Música com o acordeon, dos oito aos quatorze anos e na adolescência optou
pelo violão.  Mas anos depois,  estudou piano e abandonou o curso de Direito ingressando na
Música definitivamente.  O bom gosto em sua obra está presente em primorosas letras e
em suas linhas melódicas tendo como resultado refinadas composições com ou sem
parceria. Iniciou a carreira na década de 60, sendo influenciado pela Bossa Nova.

edu lobo

Quando ainda estudante, Edu Lobo passava suas férias em Recife, Estado de Pernambuco, na
casa de seus tios, onde a vida e Música da região nordestina ficou gravada exercendo a
forte influência que nota-se em suas composições. Escolhi a canção "Chegança",
o destaque da trilha sonora da peça teatral "Os Azeredos e os Benevides",
1963, de Oduvaldo Viana Filho, seu parceiro na composição, narrando
o anseio  do povo nordestino em busca de melhores condições de
vida, sua chegada ao desconhecido sem objetivos definidos.

carlos miranda (betomelodia) ™

( vídeo em 360p )

Estamos chegando daqui  e dali

E de todo lugar que se tem pra partir

Tamos chegando daqui e dali

E de todo lugar que se tem pra partir

Trazendo na chegança foice velha mulher nova

E uma quadra de esperança e uma quadra de esperança

Ah se viver fosse chegar ah se viver fosse chegar

Chegar sem parar parar pra casar

Casar e os filhos espalhar por um mundo num tal de rodar

Por um mundo num tal de rodar por um mundo num tal de rodar

edu lobo /  oduvaldo viana filho

fontes

imagens e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)

base das pesquisas: arquivo pessoal / google

Baptista Gariglio Filho e Suas Paisagens Impressionistas

caminho na mata

Ele é tido como um dos mais importantes pintores mineiros por suas belas paisagens em estilo
impressionista, tanto na pintura como na aquarela. Nascido em Belo Horizonte, Capital do
Estado de Minas Gerais no ano de 1961, é formado em engenharia mas herdou de sua
família o gosto pela pintura paisagística.  Seu aprendizado artístico teve início na
década de oitenta, continuando até os dias atuais segundo ele, ao receber de
seu tio Alberto Braga e do grande Mestre Edgar Walter os princípios para a
pintura de paisagens em óleo sobre tela, década em que também teve a
oportunidade de estudar  desenho com Fernando Augusto e também
a Arte do aquarelismo,  com o professor  Carlos  Alberto  Fajardo.

baptista gariglio filho

Colocando em suas telas paisagens que nos levam à plácidos devaneios e emoções, ele revela
os belos contrastes entre luz e sombra, que acentuam ou atenuam as muitas nuances de
cores tal como as vê sob sua perspectiva "in loco". O resultado são cores moderadas
e equilibradas, que nos trazem uma real visão paisagística retratada na forma em
que se apresentam ao Artista, o que faz com que nossa maneira de ver o belo
mundo que nos rodeia, como na realidade o é,  por Baptista Gariglio Filho.

carlos miranda (betomelodia) ™

riacho e barranco

riacho e pedras, são tomé das letras, minas gerais

rio das velhas, minas gerais

riacho na serra dos órgãos, rio de janeiro

riacho e mata

interior de mata

cavalgando na estrada real

vale em santana dos montes, minas gerais

vale na serra da mantiqueira, minas gerais

fazendinha na serra da mantiqueira, minas gerais

curva de rio com bambuzal, lamim, minas gerais

destaco: paisagem com fonte, santana dos montes, minas gerais

fontes

imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)

base das pesquisas: arquivo pessoal / google

Henrique Cavalleiro e Seus Estilos nas Artes

paisagem

Ele sempre esteve à busca de um cunho especial à sua Arte. Sua obra tem a característica da
discrepância, ora marcada por pinceladas impressionistas, ou empastadas e tortuosas
aproximando-se do fauvismo e do expressionismo, além do estilo Art Déco. Essa é
a principal dificuldade para identificar o estilo em cada obra por ele produzida,
por que foi um dos pintores de idéias e técnicas muito controversas em
sua época. A publicação é sobre Henrique Campos Cavalleiro, um
desenhista,  ilustrador, caricaturista,  pintor e professor, que
nasceu na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado de
mesmo nome em 1892,  e lá veio a morrer, em 1975.

Iniciou ainda jovem no desenho e fez muitas ilustrações para várias revistas da época, entre
elas uma bem conhecida e hoje extinta, O Cruzeiro.  Cursou a Escola Nacional de Belas
Artes, tendo como professores Zeferino da Costa e também Eliseu Visconti, o qual
mais tarde tornou-se seu sogro. Tendo ganho um prêmio de viagem ao exterior
em 1918, vai para a França onde matriculou-se na Académie Julian, Paris,
lá permanecendo por seis meses, abrindo em seguida o seu ateliê
onde trabalhou até o final de sua estada na França.  De volta ao
Brasil, realiza mostras individuais em São Paulo e no  Rio
de Janeiro. Volta à Paris em 1930 retornando ao Brasil
para ocupar, o cargo na cadeira de Arte Decorativa,
e mais tarde, por concurso, professor de pintura.

henrique cavalleiro

Os críticos concordam que em sua procura por um cunho pessoal à sua Arte, abandonando
o naturalismo, Henrique adotou técnicas e formas de difícil aceitação, a não ser pelos
adeptos ao avanço das teorias modernistas nas Artes Plásticas. Mas as pesquisas
que fez e a maneira com que via a Arte, provocou uma grande inovação para o
gosto da época em que viveu. Assim ele explicava a Arte Brasileira: "Não 
é pintarmos ou esculpir motivos nacionais, mas buscar na natureza e
dela retirar os pátrios elementos para a composição, criando aos
poucos uma Arte própria". É a Arte, por Henrique Cavalleiro.

carlos miranda (betomelodia) ™

a parisiense

menina e boneca

meu jardim, teresópolis

sem título disponivel

paisagem em paris

sem título disponível

jardim em teresópolis

carnaval

nu

destaco: paisagem

fontes

imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)

base das pesquisas: arquivo pessoal / google