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sexta-feira, 27 de julho de 2018

A Arte no Mundo - Lydia Ardente - Brasil

untitled



Formada em Pedagogia, iniciou seus trabalhos em óleo sobre tela no ano de 1983, e
suas pinturas  estão em vários  acervos particulares,  no Brasil e  no Exterior.
Com pinceladas em um belo estilo impressionista,  beirando por vezes
o expressionismo, cativa os observadores em mostras coletivas
ou individuais, desde 1983 quando iniciou seus trabalhos.


lydia ardente, 1940 / in activity
oil on canvas - 40 x 60 cm - personal collection, carlos miranda (betomelodia)
palmares do sul city, rio grande do sul state - brazil

fontes
imagem: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

domingo, 22 de julho de 2018

Nilze Carvalho, Já Mandei Botar Dendê



Compositora, cantora e bandolinista, Albenise de Carvalho Ricardo nasceu em Nova Iguaçu, município
da Região Metropolitana no Estado Rio de Janeiro, nascida em Julho de 1969, e que usa o nome
artístico Nilze Carvalho.  Iniciou a sua carreira ainda na infância ao ser flagrada pelo irmão
tocando  em um cavaquinho  "Acorda Maria Bonita", e então desde os cinco anos foi
incentivada a seguir  sua paixão  pela  Música,  o que levou-a  a apresentar-se
publicamente aos seis anos. Aos doze,  gravou seu  primeiro disco e dois
anos mais tarde, ainda como bandolinista,  gravou a série de discos
em quatro volumes, Choro de Menina. Seu sucesso tornou-se
internacional  aos quinze anos,  em turnês por diversos
países.  Mas em 2002,  ao participar de dois shows
aqui no Brasil, gravou seu primeiro CD como
cantora,  e sambista,  “Estava Faltando
Você”,  indicado ao  "Premio TIM" 
como melhor cantora Samba. 

Ela também é  Bacharel em Música pela UNI-RIO,  e foi apresentadora do programa "Cena Musical" em
uma emissora de Tv.  Escolhi para ilustrar  esta postagem,  um vídeo de meu arquivo onde Nilze
interpreta  Já Mandei Botar Dendê,  autoria de  Arlindo Cruz,  Maurição e Zeca Pagodinho.

carlos miranda (betomelodia) 


Bota dendê no meu caruru bota dendê no meu vatapá
Eu quero ver caldeirão ferver põe pimenta pra arder já mandei botar dendê

Já mandei botar dendê pra dar gosto no tempero
Já mandei botar dendê pro sabor bailar no cheiro
Bota se não eu não vou comer eu não quero me aborrecer já mandei botar dendê
Faça o favor de me obedecer se não brigo com você já mandei botar dendê

Sinto saudade da comida de sinhá que jamais deixou de usar dendê pra dar bom paladar
É na moqueca é no bobó é no xinxim bota um pouco mais pra mim tempero sem dendê não dá
Por que o tempero é gostoso vem ver é gostoso demais pode crer
Vem comigo sentir o prazer de provar o dendê


arlindo cruz / maurição / zeca pagodinho



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

terça-feira, 17 de julho de 2018

Iza Leão - Amor e Dedicação na Arte de Pintar

veleiro


 ..." Não há fronteira nem preconceito no coração de quem ama a arte.
O coração que ama a cultura é a essência do humanismo."...
iza leão

Na publicação de hoje, o destaque vai para  Iza Leão,  nascida na cidade de Jardim Alegre, interior do
Estado do Paraná, em Novembro de 1968. Em 1975  sua família mudou-se para a cidade de Mogi
das Cruzes, região metropolitana da cidade de São paulo, capital do Estado, lá fixando sua
residência. Iza declara ter três paixões na vida: a família, fotografia e as Artes Plásticas.


iza leão


Ela que sempre usou suas habilidades manuais, criou temáticas personalizadas e
por vários anos dedicou-se a esta atividade,  até que no ano de 2003, com a
grande procura por seus trabalhos,  decidiu buscar outros meios para
aperfeiçoar seus trabalhos e assim teve contato com com pintura
em tela. Apaixonou-se pelas tintas e atualmente dedica-se a
inteiramente às telas, comemorando neste ano de 2018,
quinze anos de dedicação às Artes.  Parabéns Iza !

carlos miranda (betomelodia) 




riacho

pesqueiro são josé

entrada dos palmitos

cristo
universo feminino II



entrada dos palmitos II

o homem e a natureza
flores

universo feminino III
parque centenário II

casario



meu destaque: pesqueiro são josé

fontes
imagens: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google
( tamanho das telas adaptados à diagramação )

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Iza e Rincon Sapiência: Ginga



..." a música liberta e eu te faço um convite "...
(trecho da letra de ginga)


Esta publicação tem como destaque Isabela Lima, compositora, cantora, apresentadora, dançarina e
publicitária, que em 2016,  contratada por uma gravadora, obteve público reconhecimento. Ela é
nascida no bairro de Olaria,  cidade do Rio de Janeiro em Setembro de 1990.  Aos seis anos
mudou-se com sua família para Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, e lá foi
que teve contato com a Música ao cantar no coral de uma igreja.  Oito anos depois
já produzia  apresentações  para paróquias da região, e mais tarde passou a se
apresentar em vários outros eventos sem pretensão de na Música seguir
carreira. De volta ao Rio, formou-se em Publicidade e Propaganda na
PUC-Rio, onde trabalhou como editora de vídeo por vários anos.

Mas a Música estava em seu coração e mente. Seu talento era o
canto, sua voz clamava pela liberdade. Então seguiu os conselhos de
familiares e amigos e, à Ela entregou-se, tendo o sucesso a sua espera. O
vídeo por mim escolhido para esta publicação é uma ótima produção,  que tem
como roteirista Felipe Sassi,  e a coreografia de Dandan Firmo, com a participação
de  Rincon Sapiência  e sua marcante voz, em um belo duo com Iza,  seu nome artístico.

carlos miranda (betomelodia) 


Sagacidade pra viver lutar cair crescer sem arriar ou se render tem que defender
Observar e absorver com fé no amor no bem se liga no meu proceder sigo em frente e vou além

Vem dançar brilhar deixar o som guiar levar

Se liga pega a visão do coração que a vida não pode parar
Entra na roda e ginga gingar entra na roda e ginga gingar
Se entrou na roda vai ter que jogar pra se manter de pé cê vai ter que dançar
Entra na roda e ginga gingar fé na sua mandinga na roda ginga

Se o assunto é meter dança já larguei na pole a cintura que destrava nesse desenrole
O corpo desenrolado não é rocambole seu plano já foi bolado quero que rebole
A cintura mole mole mole mole mole se ela me chamar pra dança claro que eu topo
Tá me dando gole gole gole gole gole uma mão tá na cintura e a outra no copo

Vem dançar brilhar deixar o som guiar levar

Se liga pega a visão do coração que a vida não pode parar
Entra na roda e ginga gingar entra na roda e ginga gingar
Se entrou na roda vai ter que jogar pra se manter de pé cê vai ter que dançar
Entra na roda e ginga gingar fé na sua mandinga na roda ginga

Vou seguir de pé vou seguir com fé cou seguir de pé vou seguir com fé

'Vambora vamo' gingar sem vulgarizar pra suar a camisa sem economizar
Pode avisar firme a gente pisa pesadão-dão-dão no estilo Iza
Nem mesmo o céu é o limite foco no trabalho muito mais que palpite
Tudo que te prende é melhor que evite a música liberta e eu te faço um convite

Entra na roda e ginga gingar entra na roda e ginga gingar

Se entrou na roda vai ter que jogar pra se manter de pé cê vai ter que dançar
Entra na roda e ginga gingar fé na sua mandinga na roda ginga


pablo bispo / ruxell / sérgio santos / rincon sapiência



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google

sábado, 7 de julho de 2018

A Arte no Mundo - Antonio Parreiras - Brasil

fim de romance, 1915




Nascido em Niterói em um momento em que a produção intelectual no Brasil passava por fortes
influências de debates europeus, em seus vários textos redigidos, deu força a um discurso
heroico quando referia-se à classe média,  de onde veio.  No entanto, após a morte de
seu pai foi à falência. Foram várias as experiências sem sucesso até que, em 1883
matriculou-se na  Academia Imperial.  Ingressar no  universo artístico  aos 23
anos de idade era considerado tarde para a época. Mas não titubeou em
abandonar o posto de  escriturário na  Companhia Leopoldina Nova
Friburgo,  para fazer o que,  desde a infância  parecia ter sido
direcionado  pelo  destino  a fazer,  as pinturas  em telas.


antonio parreiras, 1860 / 1937
oil on canvas -  97 x 185 cm - art gallery of the state of sao paulo
sao paulo - brasil

fontes
imagem: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia
base das pesquisas: arquivo pessoal / antonio parreiras

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Pedro Luís e Banda A Parede: Mão e Luva



Esta publicação tem como destaque o quinteto Pedro Luís & a Parede, formado na cidade do Rio de
Janeiro no ano de 1996, onde deu-se sua estreia no palco do Espaço Cultural Sérgio Porto. Em
seu início, a banda divulgava seus shows nas ruas da cidade  com auxílio de um megafone
e instrumentos de percussão. Já no ano seguinte, 1997, Pedro Luís lança seu primeiro
disco, Astronauta Tupy, participação especial de Ney Matogrosso, que até os dias
atuais mantém a contemporaneidade, mesclando a batucada pop aos nossos
ritmos. A música escolhida para ilustrar a publicação é "Mão e Luva", do
álbum  "Zona e Progresso",  sucesso desde  o lançamento em 2001.

carlos miranda (betomelodia) 


Dias de chuva tão triste tão bom no espelho um recado de batom de uva
Era o fruto feliz da noite passada você foi embora acordei e nada

Luva e mão mão e luva
Vamos passear de guarda-chuva
Mão e luva luva e mão
Nosso encontro parecia perfeição

Vamos voltar o relógio fotografar os segredos
Quero você como um credo vamos nos dar privilégio
Meu sol pingos na calçada sou só chuva e lágrimas
Vem já antes que anoiteça tecer noites e páginas

Luva e mão mão e luva
Vamos passear de guarda-chuva
Mão e luva luva e mão
Nosso encontro parecia perfeição


pedro luis



fontes
imagem e vídeo: arquivo pessoal - texto: carlos miranda (betomelodia)
base das pesquisas: arquivo pessoal / google